A fiscalização se posiciona em pontos estratégicos, para abordar os alternativos Foto César Ferreira/SupCom
A estratégia é montada basicamente em pontos oficiais. Nas abordagens, são solicitadas documentações pessoais e dos veículos – Carteira Nacional de Habilitação (CNH), documentos de permissão de uso, entre outros - aos motoristas. As condições dos veículos também são verificadas e, segundo o diretor de fiscalização do IMTT, Sérgio Ressiguier, até mesmo profissionais fiscalizados estão aplaudindo a iniciativa.
Na opinião de Marcelo Manchester, taxista há 13 anos, a presença dos fiscais é de suma importância. Ele ressalta que o transporte de passageiros lida com vidas e são estas vidas que precisam ser resguardadas; “importante o combate ao transporte irregular, principalmente aqueles que utilizam taxis para fazer corridas como se fossem de aplicativos sem estarem cadastrados”.
A operação teve início nesta terça-feira (29), mas ainda não foi divulgado o balanço; no entanto, extra oficialmente, a informação é de que várias autuações foram registradas. De acordo com Ressiguier, o artigo 231, Inciso VIII, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), prevê que na prática do transporte remunerado de pessoas, sem a devida licença, o infrator está sujeito a sofrer penalidade de multa e medida administrativa de retenção do veículo.
Em alguns ônibus, estão sendo verificados os elevadores de acessibilidade; quanto às vans, é fiscalizada a quantidade de assentos para gratuidade para os idosos. O IMTT definiu que, a partir desta quarta-feira (30) as operações estão divididas em três rotas: Rota 1 na área de Guarus; Rota 2, área central e Rota 3 na Baixada Campista.
“Outras equipes estão atuando em pontos fixos e volantes, ampliando, ainda mais, a fiscalização; é sempre importante a população continuar mantendo contato com o instituto, por meio do Fale Conosco (22) 981521116 – 981751160”, orienta o IMTT.
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