Na próxima quinta-feira Wladimir receberá o prêmio "Casos de Sucesso em Esgotamento Sanitário" Foto Divulgação

Campos - Cerca de 98% da população têm água tratada de qualidade e em quantidade em Campos dos Goytacazes; são 47 estações de tratamento autônomas e descentralizadas, atendendo a 102 localidades incluindo toda a zona urbana, distritos e interior.
Os dados são do Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS), do Ministério de Desenvolvimento Regional, que aponta o município entre os contemplados pelo prêmio Casos de Sucesso & Inovação e Tecnologia, na categoria Esgotamento Sanitário; foram avaliadas as 100 maiores cidades brasileiras presentes no ranking do Saneamento.
A constatação garante ao prefeito Wladimir Garotinho o prêmio “Casos de Sucesso em Saneamento”, do Instituto Trata Brasil 2022, que lhe será entregue a próxima quinta-feira (10), em São Paulo. Nos dois primeiros anos do governo Wladimir, a concessionária Águas do Paraíba investiu R$ 66,5 milhões em saneamento no município.
A previsão é de que em 2023 mais R$ 40 milhões sejam aplicados, na integração sinérgica de esforços de planejamento, gestão e execução de obras de infraestrutura e ações de proteção social pela pelo governo municipal.
Os levantamentos apontam que “contribuíram também para a premiação os investimentos em saneamento feitos na gestão Rosinha Garotinho, com a implantação de diversos programas como os Projetos Águas do Interior, Bairro Legal, Morar Feliz, Esgoto Zero em Guarus.
Segundo o Ranking Nacional de Saneamento do Instituto Trata Brasil, Campos é considerado o terceiro melhor município em serviços de água e de esgoto (coleta e tratamento) do Estado do Rio de Janeiro: “com mais meio milhão de habitantes, está entre as 50 maiores e melhores cidades do país em saneamento”, resume o Ranking.
Por iniciativa de Águas do Paraíba, em parceria com a prefeitura, Campos possui oito estações de tratamento de esgoto funcionando, contemplando a mais de 93% da população; “todo o produto é transportado através de mais de 1.100 quilômetros de redes coletoras e 264 estações elevatórias”, pontuam os estudos que serviram de base ao Ranking.