Eu acho que o papel do participante do 'Big Brother Brasil' é se jogar. Essa questão de se perder durante o jogo ou tomar decisões erradas é complicada, porque lá dentro você só tem a sua intuição para confiar. E isso te leva a perder ou ganhar o apoio do público. É uma pena quando as pessoas acabam passando isso de dentro do programa para fora da casa.
Eu espero continuar como apresentadora, eu quero me moldar e aprimorar cada vez mais o meu trabalho. E daqui a 5 anos eu quero me ver mil vezes melhor, eu quero evoluir na minha profissão, quero estar segura profissionalmente e espero ver minha carreira decolando em breve.
Olha, é difícil para mim saber o que não tem perdão, porque eu sou uma pessoa que fica com raiva muito fácil, mas dependendo do assunto eu também esqueço muito fácil. Acredito que cada situação é única, por isso eu não saberia dizer o que não tem perdão para mim.
Acho que 'ser taxada de ex-BBB' é forte, porque dá a entender que participar do programa é horrível, e não é. Eu participei do programa. Isso é uma coisa que não vai sair da minha história. E, no meu caso, foi muito bom o retorno que eu tive. Hoje eu não sou apenas uma ex-BBB, sou atriz, sou apresentadora e sou muitas outras coisas.
Eu sempre fui muito bem tratada nos Estúdios Globo, nunca tive nenhum problema de preconceito com ninguém por ter participado do 'BBB'. Mas tenho certeza de que tem pessoas que falam pelas costas.
Foi muito especial. Claro que o reconhecimento do público é importante porque é a nossa audiência, mas ter o reconhecimento do Boninho é ótimo. Ele é meu chefe, né? E existe uma diferença (risos). Mas, ele é um cara que trabalha há anos com televisão e isso foi muito legal. Eu trabalho com ele, tenho um relacionamento e sei da opinião dele, mas um reconhecimento público é bem bacana.
Olhando para trás, eu mudei bastante o meu estilo de vida. Hoje eu gosto de me exercitar, gosto de ver os efeitos dessa prática no meu corpo, eu fico mais disposta e feliz. Praticar atividade física e acordar cedo foram dois hábitos que eu acabei desenvolvendo e fizeram muito bem para mim.
Eu sou uma pessoa muito reservada com a minha vida pessoal, não só com relacionamento amoroso, mas ainda assim eu não escondo nada de ninguém. Quando eu tenho que sair com alguém ou quando eu tenho que fazer alguma coisa em uma festa ou boate eu não deixo de fazer. As pessoas nunca fofocaram, graças a Deus (risos).
>O lado bom é poder compartilhar as coisas, ver as pessoas felizes com o resultado do nosso trabalho. Eu recebo várias mensagens legais de pessoas falando que estão muito orgulhosas de ver onde eu cheguei, que se inspiram em mim, e isso é incrível. Mas tem o lado negativo, que eu acho que é a sensação que a gente tem de dever algo e de ter a obrigação de fazer algo; isso é uma coisa que acaba comigo. Ter que pensar antes de fazer qualquer coisa para não ser cancelada é muito difícil. Por outro lado, acredito que isso vai muito do bom senso das pessoas.
Graças a Deus, hoje eu posso me sustentar sozinha. Eu trabalho não só com televisão, mas também com publicidade, e isso traz o meu sustento. Eu sempre quis ter independência financeira e eu consegui conquistá-la com o meu trabalho.
Na verdade no meu ponto eletrônico não existe uma conversa ou um falatório, eu uso o ponto no bate-papo para três coisas: para controlar o tempo do programa, para saber a ordem dos quadros (e se mudou algo) e também por causa das interações de redes sociais; assim que vão chegando as mensagens, eles vão me avisando. Mas ninguém fica soprando nada para mim ou nem me controlando, como as pessoas pensam (risos).
Estou muito empolgada com o canal. Os vídeos são publicados todas quartas-feiras, às 11h30. É um canal bem diverso e já tem vários vídeos gravados com temas diferentes. Eu penso em algum tema e a gente já grava. Acho que vai ser bem legal e divertido de fazer, e as pessoas vão adorar assistir.
Eu admiro muito o profissionalismo nas pessoas, vê-las sendo bem-sucedidas no mercado de trabalho, na empresa em que trabalham... Isso é uma coisa que me faz ter muita admiração.
Assim, eu não sei muito sobre signos, mas eu acho que eu sou bem ariana no lado emocional: eu tenho raiva muito fácil e muito rápido, estresse e eu sou bem impulsiva. Encrenqueira eu não sou, mas a minha personalidade mudou muito de uns anos para cá. Eu tive que lidar com várias situações que me fizeram mudar e amadurecer.
No meu 'Big Brother' eu não imaginava chegar aonde eu cheguei, conquistar tudo o que eu tenho conquistado e me firmar com apresentadora.
Eu sei cozinhar e sei limpar a casa também. Eu não acho que morar sozinha seja solitário, eu acho que é muito bom você ter sua privacidade, o seu espaço, é incrível. Atualmente eu não moro sozinha, eu moro com a minha mãe.
Eu já fui muito do tipo que costumava madrugar. Gosto muito de ficar acordada de madrugada, mas hoje em dia isso não faz mais parte da minha rotina. Eu preciso descansar e sei que isso é muito importante e valioso para o meu corpo.
Eu me cobro muito! Às vezes até um pouco demais. Acho que eu deveria me valorizar um pouco mais, mas eu acho que a cobrança é importante também para a gente sempre dar o nosso melhor.
Na verdade é meio um diferencial na vida. Eu eu acho que eu nasci para fazer o que eu faço, tenho essa impressão. Acredito que nasci para ser apresentadora e comunicadora, então não teria como ser diferente. Graças a Deus enxergaram potencial em mim na empresa que eu trabalho hoje, a Globo, e eu fico muito feliz por isso, pois eles são pessoas que fazem televisão há anos e a conhecem muito bem esse meio de comunicação. Para eles enxergarem potencial em mim é porque realmente alguma coisa ali é legal (risos).
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