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'Passei momentos divertidos', diz Cacau Protásio sobre gravação em Miami

Atriz conta a experiência de gravar no exterior o 'Vai Que Cola' e vibra com a agora exibição do programa na Globo

Cacau Protásio
Cacau ProtásioDivulgação/Juliana Coutinho
Por O Dia
De volta à TV Globo, agora, nas noites de sábado, após ‘Império’, o humorístico ‘Vai Que Cola’ vai levar o público para um tour internacional, sem sair de casa. Depois do verão em Praia Grande, no litoral de São Paulo, o destino das novas aventuras e confusões hilárias dos moradores da pensão da Dona Jô é Miami, nos Estados Unidos, cenário da sétima temporada do humorístico, exibido originalmente pelo Multishow.
Sucesso como Terezinha desde a estreia da sitcom, em 2013, Cacau Protásio relembra os bastidores das gravações em Miami: “Gravar no Exterior foi muito diferente, onde a maioria das pessoas, tirando os brasileiros, não nos conhece. Passei por alguns momentos divertidos. As roupas de Terezinha são mais ‘normais’ lá, as mulheres circulam com roupas bem parecidas às dela. Como não falo inglês, eu ia para as lojas e ficava conversando com as vendedoras através do celular, usando o tradutor”.
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Cacau Protásio
Cacau ProtásioDivulgação/Juliana Coutinho
Por O Dia
De volta à TV Globo, agora, nas noites de sábado, após ‘Império’, o humorístico ‘Vai Que Cola’ vai levar o público para um tour internacional, sem sair de casa. Depois do verão em Praia Grande, no litoral de São Paulo, o destino das novas aventuras e confusões hilárias dos moradores da pensão da Dona Jô é Miami, nos Estados Unidos, cenário da sétima temporada do humorístico, exibido originalmente pelo Multishow.
Sucesso como Terezinha desde a estreia da sitcom, em 2013, Cacau Protásio relembra os bastidores das gravações em Miami: “Gravar no Exterior foi muito diferente, onde a maioria das pessoas, tirando os brasileiros, não nos conhece. Passei por alguns momentos divertidos. As roupas de Terezinha são mais ‘normais’ lá, as mulheres circulam com roupas bem parecidas às dela. Como não falo inglês, eu ia para as lojas e ficava conversando com as vendedoras através do celular, usando o tradutor”.
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