Cláudio Castro, governador do Rio Rafael Campos
No campo de batalha que se formou ontem na Carioca, a vitória foi do Palácio Guanabara. Com os seis secretários-deputados exonerados para ajudar a manter o veto do governador Cláudio Castro (PL) a trechos de uma lei em benefício de servidores militares, o placar terminou em 43 a 24. Às hostes da tradicional oposição à esquerda, se uniram 11 parlamentares com eleitorado nas forças de segurança — dividindo a bancada da bala. Para um dos vencedores, foi uma mostra de que o governo tem base: "não é mais o tempo de Wilson Witzel", definiu. Por outro lado, os bombeiros já entraram em ação: garantem que não há crise com André Ceciliano (PT), uma vez que o presidente da Casa não pediu votos pela derrubada. As mangueiras também foram acionadas para baixar a temperatura dos praças, que não conseguiram garantir em lei a gratificação mais alta. Na segunda-feira, Castro reagrupa os governistas para discutir os acenos a serem dados à categoria.
Uma ação contra a pasta de Ação
O deputado Luiz Paulo deu entrada, ontem, em uma ação para suspender a criação — por decreto — da Secretaria de Ação Comunitária e Juventude, no finzinho do ano passado. Ele já tem outra ação na mesma linha.
Contestação pelos ares
O senador Carlos Portinho (PL) já tem planos na agenda: ao voltar amanhã a Brasília, vai escrever pessoalmente a representação ao Tribunal de Contas da União contestando os termos do edital de concessão do Santos Dumont.
Picadinho
A banda Notórios, de covers de hits mundiais, se apresenta, domingo (9/1), no Festival Invasão Cultural, no Maracanãzinho, às 17h.
A programação do Teatro Casa Grande volta na próxima quinta (13/1) com nova temporada de "Cura", de Deborah Colker.
A exposição virtual "Spix e Martius, uma viagem pelo Brasil, 1817 - 1820" já está disponível online.
O restaurante Sobrado da Cidade, no Centro do Rio, lança cardápio em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil.
Cláudio Castro, governador do Rio Rafael Campos
No campo de batalha que se formou ontem na Carioca, a vitória foi do Palácio Guanabara. Com os seis secretários-deputados exonerados para ajudar a manter o veto do governador Cláudio Castro (PL) a trechos de uma lei em benefício de servidores militares, o placar terminou em 43 a 24. Às hostes da tradicional oposição à esquerda, se uniram 11 parlamentares com eleitorado nas forças de segurança — dividindo a bancada da bala. Para um dos vencedores, foi uma mostra de que o governo tem base: "não é mais o tempo de Wilson Witzel", definiu. Por outro lado, os bombeiros já entraram em ação: garantem que não há crise com André Ceciliano (PT), uma vez que o presidente da Casa não pediu votos pela derrubada. As mangueiras também foram acionadas para baixar a temperatura dos praças, que não conseguiram garantir em lei a gratificação mais alta. Na segunda-feira, Castro reagrupa os governistas para discutir os acenos a serem dados à categoria.
Uma ação contra a pasta de Ação
O deputado Luiz Paulo deu entrada, ontem, em uma ação para suspender a criação — por decreto — da Secretaria de Ação Comunitária e Juventude, no finzinho do ano passado. Ele já tem outra ação na mesma linha.
Contestação pelos ares
O senador Carlos Portinho (PL) já tem planos na agenda: ao voltar amanhã a Brasília, vai escrever pessoalmente a representação ao Tribunal de Contas da União contestando os termos do edital de concessão do Santos Dumont.
Picadinho
A banda Notórios, de covers de hits mundiais, se apresenta, domingo (9/1), no Festival Invasão Cultural, no Maracanãzinho, às 17h.
A programação do Teatro Casa Grande volta na próxima quinta (13/1) com nova temporada de "Cura", de Deborah Colker.
A exposição virtual "Spix e Martius, uma viagem pelo Brasil, 1817 - 1820" já está disponível online.
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Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.
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