UFRJ - FundãoArquivo da coluna
Para que as atividades possam ser mantidas num nível mínimo precisam de pelo menos de R$ 140 mil já que os equipamentos e materiais são cotados em dólar.
Trata-se de um distúrbio neurológico degenerativo. Ele pode causar movimentos não intencionais, tremores de membros, rigidez muscular e dificuldade de equilíbrio e coordenação, tornando-se cada vez mais incapacitante. Estima-se que 2% da população mundial com mais de 65 anos sofram com esse mal. Por isso, é fundamental que a ciência avance nos conhecimentos sobre tratamento, prevenção e medicamentos.
“Entender mais sobre a doença, sintomas e causas é fundamental. Na verdade, agente tem uma doença em que o tratamento que se usa hoje em dia é o mesmo da década de 60. Então a falta investimentos em pesquisa coloca o Brasil e os demais países da América do Sul numa situação bastante crítica. E as estimativas apontam que a maior incidência de Parkinson no mundo vão estar na América Latina e na China" explica Cristian Follmer.
“São poucos investimentos para se manter as pesquisas neste momento no Brasil. O básico que nos mantém são as bolsas concedidas pelo CNPQ que não aumentam desde 2006. Estão congelada em R$ 1.100. Situação drástica e triste", explica Cristian Follmer
e-mail: pautasresponsaveis@gmail.com
Twitter: https://twitter.com/ColunaLuiz
Instagram: https://www.instagram.com/luiz_andre_ferreira/
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/luiz-andr%C3%A9-ferreira-1-perfil-lotado-08375623/
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.