Açude Camorimfoto de divulgação

Em meio ao processo de reconfiguração após a privatização de parte de suas atividades e a chegada do seu período crítico - que é o verão - a Cedae comemora o Selo Verde do Instituto Federal Chico Mendes. O Certificado reconhece a importância socioambiental do Programa de Desenvolvimento Sustentável desenvolvido pela estatal fluminense. 
O selo é um reconhecimento à relevância do "Programa de Desenvolvimento Sustentável" (PDS), conduzido pela companhia desde 2015, e segundo o presidente do Instituto Chico Mendes, Vito Milano, sinaliza para o consumidor que "a instituição é ambientalmente correta, economicamente viável e socialmente justa".

O certificado, que é válido por um ano, foi concedido após análise de 18 indicadores socioambientais.  A Cedae alcançou a pontuação máxima, atendendo a 100% dos quesitos observados.
"Isto demonstra que a Cedae está cada vez mais alinhada aos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança), não só trazendo estes princípios para o dia a dia da Companhia, internamente, mas também levando-os para as comunidades nas áreas onde atuamos" - destaca Leonardo Soares, presidente da Cedae.

A companhia fluminense ainda aderiu, em setembro, ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), e o programa contribui diretamente para alguns dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) estabelecidos pela iniciativa, como ´Água Potável e Saneamento', 'Educação de Qualidade', 'Igualdade de Gênero' e 'Trabalho Decente e Crescimento Econômico'.

Desenvolvimento Sustentável
Criado em 2015, o programa reúne sustentabilidade, educação e apoio ao empreendedorismo.
"Os resultados foram tão bons que, mesmo após a concessão do saneamento, mantivemos o programa, agora na região da ETA (Estação de Tratamento de Água), Guandu e no local onde acontecem as obras do Novo Guandu, em Nova Iguaçu. Além de proteger o meio ambiente, o programa ainda ajuda a gerar renda, melhorando a qualidade de vida das pessoas em diversas áreas - destaca Humberto de Mello,  diretor Técnico e de Projetos da Cedae, Humberto de Mello.

As ações atendem cerca de 2 mil pessoas por mês e incluem curso de alfabetização para funcionários no canteiro de obras da ETA Novo Guandu; criação de hortas comunitárias; curso de beneficiamento artesanal de pescado; banco de currículos; programas de educação ambiental para diversas faixas etárias; apoio a ações de reflorestamento e restauração de áreas públicas com materiais reutilizados; e a criação e apoio a cooperativas de pescadores, catadores de materiais recicláveis e movimentos de mulheres, entre outras.