Ele complementa que a startup analisa prédios, identifica o quanto de energia solar eles precisam para zerar a conta e faz o investimento, algo em torno de R$ 250 mil a R$ 300 mil para montar toda a infraestrutura. Se o equipamento gerar uma economia na conta de luz para o condomínio de R$ 10 mil, por exemplo, a startup cobrará R$ 7 mil até pagar o investimento. Depois deste período, serão R$ 700 por mês para manter o sistema funcionando e segurado. “Entregamos 30% de redução neste gasto condominial de imediato, sem que eles precisem investir nada. E ainda fomentamos energia limpa”, garante Cristiano Meditsch, CEO da Edsun.
Segurança em primeiro lugar
Reuniões ainda não são adequadas em locais fechados, podendo criar aglomerações desnecessárias e provocando problemas para a saúde e a segurança dos moradores. Neste momento, as assembleias virtuais representam maior comodidade aos condôminos.
Praticidade
As assembleias virtuais também ajudam em diversos fatores para a organização do condomínio, como o tempo dos administradores e moradores, redução de custos nos gastos do prédio com aluguel de cadeiras e outros recursos e, além disso, aumenta o nível de presença dos condôminos, podendo participar das reuniões de casa.
Organização dos síndicos
Esse espaço também auxilia o trabalho dos síndicos, que já dispõem de muitas funções para administrar os ambientes do prédio, sendo ele específico de um único condomínio ou um profissional terceirizado, que toma conta de outros empreendimentos. Com essa facilidade, o gestor pode otimizar o tempo ao ouvir demandas, propor pautas e atender os temas dos condôminos com mais objetividade e ter mais controle de enquetes e discussões feitas para a benfeitoria do ambiente condominial.