Barra da Tijuca foi um dos bairros mais procurados em janeiro para imóveis residenciais - Divulgação
Barra da Tijuca foi um dos bairros mais procurados em janeiro para imóveis residenciaisDivulgação
Por Cristiane Campos
O número de imóveis residenciais comercializados na cidade do Rio no mês de janeiro foi considerado favorável, com a negociação de quase 3 mil unidades, segundo o Centro de Pesquisas e Análise da Informação (Cepai) do Secovi Rio (Sindicato da Habitação). O levantamento levou em consideração o mês de janeiro entre os anos de 2011 e 2021.

De acordo com o estudo, as transações de imóveis residenciais chegaram a 2.931 neste início de ano, resultado superior aos números registrados entre 2015 e 2020. O total contabilizado só perde para 2014 e isso reforça o panorama de boas perspectivas que o mercado vem apresentando para vendas de casas e apartamentos. Os bairros mais procurados em janeiro de 2021 para imóveis residenciais foram Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Jacarepaguá, Copacabana, Campo Grande e Tijuca.

A JB Andrade Imóveis e a Carvalho Hosken são exemplos de empresas que investem na Barra da Tijuca. “A Barra realmente tem sido muito procurada. Os motivos são variados, mas os principais atrativos começam pela excelente qualidade de vida que o bairro nos oferece, proximidade da praia, tranquilidade em termos de segurança, todo tipo de comércio, metrô, e ótimos condomínios com área de lazer. Os imóveis mais novos e o tamanho deles, com uma planta mais generosa e com varandas, também são um grande atrativo, assim como as coberturas que estão sendo muito procuradas atualmente principalmente por quem tem criança”, afirma Solange Portela de Andrade, diretora da JB Andrade Imóveis.

Os bairros planejados da Carvalho Hosken também têm sido muito procurados. Prova disso é que a Rua Escritor Rodrigo Melo Franco, um dos acessos ao bairro planejado Ilha Pura, liderou o ranking de venda de unidades residenciais em 2020, de acordo com outro levantamento do Secovi Rio (Sindicato da Habitação) que teve como base o recolhimento do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis). No período, foram realizadas 360 transações imobiliárias na região com valor médio de R$ 849.574.
Imóveis na planta e prontos para morar
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No Recreio, a Martinelli Construtora é uma das empresas que investe na região. Um dos exemplos é o Reference Life Resort, lançado durante a pandemia e que está com mais de 70% das unidades comercializadas. Em Jacarepaguá, a Fernandes Araujo tem projetos como o residencial Guess, que está pronto para morar. Em Copacabana, a D2J vai lançar este mês o Selfie Tech, com 24 unidades, entre estúdios e coberturas integradas, além de espaços inteligentes, lazer e segurança. O empreendimento já está em construção.

Em Campo Grande, a Morar Mais Imobiliária, especializada na venda de imóveis pelo segmento econômico, comercializa várias unidades na região. Com a alta demanda, a empresa está abrindo 40 vagas para consultores de vendas para trabalhar na sede, que também fica no bairro. Já na Tijuca, a Concal e a Fernandes Araujo têm projetos com lazer completo e segurança, prontos para morar.