Categoria tem mais de 50 mil profissionais ativos no estado. Do total, cerca de 32% são mulheresFreepik
Segundo o conselho, atualmente a categoria tem mais de 50 mil profissionais ativos no estado. Desse total, cerca de 32% são mulheres. Para se ter ideia da evolução, há 10 anos elas representavam apenas 20% do número de corretores ativos. Já com relação ao cenário nacional, dados de dezembro de 2020 da Diretoria Nacional de Fiscalização do Sistema Cofeci-Creci, demonstram que a presença das mulheres na profissão é de 29%, dentro de um total de 413.861 corretores. “As mulheres são extremamente importantes para o progresso do país. Acompanhamos nos últimos anos um grande crescimento da participação feminina na corretagem. Estão com prestígio, ocupando cada vez mais cargos de liderança, se aprimorando e se destacando no mercado imobiliário”, comenta Manoel da Silveira Maia, presidente do Creci-RJ.
- Impactos da pandemia da Covid-19 sobre o setor (69,2%).
- Cenário dos juros básicos da economia e efeitos sobre o mercado (61,5%).
- Volume e condições de concessão do crédito imobiliário (56,7%).
- Taxa de desemprego e grau de confiança do consumidor (49%).
- Rumos do programa Casa Verde e Amarela (41,3%).
Com relação às tendências para este ano, o estudo identificou:
- A importância de novos produtos imobiliários residenciais que ofereçam espaço para um ambiente de trabalho, e áreas de coworking, de higienização e de recebimento de delivery (76,7%).
- Continuidade no avanço da digitalização do setor (58,3%).
- Redução da área demandada por companhias em escritórios próprios e lajes corporativas tradicionais (52,4%).
- Aumento da demanda por espaços de trabalho mais flexíveis e mais próximos às residências dos moradores (51,5%).
- Aumento da demanda por imóveis logísticos bem localizados para atender à expansão do e-commerce (50,5%).
Já sobre os setores com melhores oportunidades de negócios e investimentos, a pesquisa revelou:
- Residencial/venda (58,8%).
- Fundos de Investimento Imobiliário (58,8%).
- Residencial/locação e renda (56,9%).
- Galpões, condomínios industriais e logísticos e self storage (38,2%).
- Loteamento (36,3%).
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