Rio - Servidores da Defensoria Pública do Estado do Rio farão um ato nesta terça-feira, às 11h, em frente ao órgão, na Avenida Marechal Âncora, no Centro para cobrar uma série de reivindicações. Entre os pleitos, eles pedem o envio à Alerj do Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) da categoria.
A revisão salarial e o "tratamento isonômico" entre os membros da Defensoria (defensoras e defensores públicos) e funcionários são outros pleitos da classe. "Pedimos tratamento digno ao servidor, com o fim das remoções sem justificativa, abono de consultas médicas necessárias à saúde digna e fim de espaços exclusivos para defensores", declarou o presidente da Asdperj (associação dos servidores da Defensoria), Ricardo André Náufel.
"Nosso ato é por dignidade de tratamento e, principalmente, pela subsistência da categoria. A defasagem e falta de isonomia levam ao adoecimento e à evasão do quadro", argumentou Náufel. A associação estima que ocorreram cerca de 200 exonerações do quadro de apoio desde junho de 2016. "É um quarto praticamente de evasão. Isso precisa ser corrigido", acrescentou.
