O texto, porém, sofrerá algumas alterações, como foi sinalizado no encontro de hoje. Além do governador interino Cláudio Castro, a reunião contou ainda com a presença de secretários estaduais de Fazenda, como Guilherme Mercês (à frente da pasta fluminense), e de Pedro Paulo.
Treze anos de alívio
Pela proposta original, o Rio poderá ter até 13 anos de recuperação fiscal. O que, na prática, significa alívio de caixa com a suavização do pagamento das dívidas com o Tesouro Nacional.
Pagamento de servidores
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Cláudio Castro, o secretário estadual de Fazenda e demais integrantes do Palácio Guanabara apontam esse projeto como fundamental para manter as contas fluminenses em dia, e, principalmente, para garantir o pagamento do funcionalismo.
"Para o Rio, o novo Regime de Recuperação Fiscal significará a manutenção do pagamento dos servidores em dia e a oferta de serviços públicos de qualidade em áreas prioritárias como Saúde, Educação e Segurança", declarou o governador em exercício.
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O secretário-chefe da Casa Civil, Nicola Miccione, também acompanhou Castro e Mercês na reunião.
Após o encontro com Maia, o governador interino se reuniu com o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para reforçar o pedido de aprovação do novo texto pelo Congresso assim que o PLP receber aval da Câmara. Em seguida, ele participou da posse do novo senador Carlos Portinho (PSD-RJ), que ocupa a vaga de Arolde de Oliveira (PSD).