A ex-BBB Gizelly BicalhoRoberto Trumpas

Rio - Após levar um bolo de um rapaz pelo qual estava interessada, a internauta Maria Gabriela Gomes, de 22 anos, recebeu um conselho bem inusitado da irmã: 'Reage, mulher. Bota um cropped'. O bordão viralizou nas redes sociais, gerou vários memes e se tornou uma forma de incentivo para a mulherada superar qualquer problema. O DIA convidou algumas artistas para repercutir o sucesso da declaração e revelar se já passaram por experiências ruins, em que tiveram que tirar seus croppeds do armário. As musas ainda dão alguns conselhos para quem precisa dar a volta por cima.

"Minha vida amorosa sempre teve momentos em que eu pensava 'por quê, meu Deus?'. Mas faz parte. O importante é levantar, se arrumar, se sentir linda e perfeita, se empoderar mesmo. Se juntar com as amigas e curtir a vida. Estou fazendo estoque de croppeds aqui em casa", brinca Kerline Cardoso, ex-participante do 'Big Brother Brasil'.

Giulia Buscacio concorda com a influenciadora digital e frisa que a vida é curta para ficar chorando. "Botei meu cropped algumas vezes e acho que não tem forma melhor de superar alguma experiência ruim. Temos todas que ir pra cima mesmo, sair e se divertir. A vida é muito curta pra ficar chorando pelos outros. É levantar e reagir", aconselha a atriz.
Já Renata Frisson, mais conhecida como Mulher Melão, ensina seus truques para se livrar do baixo astral: caprichar na produção e 'ir para a pista' . "A mulher nunca pode baixar a cabeça, somos divas. Minha dica é: está triste? Coloca o cropped, salto alto, arruma a unha, o cabelo e vai pra pista! Nada que uns bons drinques e uma música boa não deem jeito! Já fiz isso e deu super certo. Conheci um gatinho e meus problemas acabaram", confessa a funkeira.

Gizelly Bicalho admite que ama o meme e reflete: "É claro que só colocar um cropped não quer dizer que você vai reagir. Mas o contexto do meme pra mim, é quando você está se sentindo mal, com a autoestima baixa, você deve se arrumar, se cuidar, ter um momento com você mesma. O autoamor e o autoestima são construídos dia-a-dia. Por várias vezes, eu estava linda, mas não me sentia bela, plena e empoderada", destaca.