Já foi o tempo em que a ditadura de beleza de cabelo era o liso escorrido. Além de não valorizar a beleza natural, alisamentos e outros tipos de químicas representam um risco à saúde, podendo até conter substâncias cancerígenas.
Mas de nada adianta se desprender do liso se ainda assim determinarmos padrões até para os cacheados. É importante respeitar cada tipo de curvatura dos fios, que vai desde o ondulado até o crespo e cada um tem a sua particularidade. De uns anos pra cá, surgiram profissionais e produtos especializados na chamada “beleza real”. O cabeleireiro Hemerson Santos, um verdadeiro mestre dos cachos, explica a diferença entre os tipos de cabelo.
“Hoje classificamos os cabelos em quatro categorias: lisos, ondulados, cacheados e crespos. E dentro de cada uma delas há subgrupos, dependendo da curvatura do fio. Conhecendo o seu, é mais fácil de identificar uma linha de produtos apropriada para a finalização e tratamento dele e até mesmo corte mais indicados”, orienta.
Mas de nada adianta se desprender do liso se ainda assim determinarmos padrões até para os cacheados. É importante respeitar cada tipo de curvatura dos fios, que vai desde o ondulado até o crespo e cada um tem a sua particularidade. De uns anos pra cá, surgiram profissionais e produtos especializados na chamada “beleza real”. O cabeleireiro Hemerson Santos, um verdadeiro mestre dos cachos, explica a diferença entre os tipos de cabelo.
“Hoje classificamos os cabelos em quatro categorias: lisos, ondulados, cacheados e crespos. E dentro de cada uma delas há subgrupos, dependendo da curvatura do fio. Conhecendo o seu, é mais fácil de identificar uma linha de produtos apropriada para a finalização e tratamento dele e até mesmo corte mais indicados”, orienta.
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A estudante Carolina Santos tem 21 anos e desde os 7 alisava os cachos do tipo 3C. Hoje, ela está passando pela transição capilar, processo em que gradativamente se interrompe os processos químicos e assume o cabelo natural.
“Nunca me senti tão livre. Além de reduzir gastos de até quatro escovas progressivas ao ano, evito produtos prejudiciais à minha saúde. Lembro que sofria no salão, com olhos e nariz ardendo com o cheio super forte. Hoje eu reconheço que sou bonita naturalmente. Claro que já teve dias que pensei em desistir, porque nem sempre o cabelo fica do jeito que queremos, mas no final vale muito a pena”, conta.
“Nunca me senti tão livre. Além de reduzir gastos de até quatro escovas progressivas ao ano, evito produtos prejudiciais à minha saúde. Lembro que sofria no salão, com olhos e nariz ardendo com o cheio super forte. Hoje eu reconheço que sou bonita naturalmente. Claro que já teve dias que pensei em desistir, porque nem sempre o cabelo fica do jeito que queremos, mas no final vale muito a pena”, conta.
