Curso tem início em janeiro de 2022 e prepara as alunas para se tornarem desenvolvedoras front-end Reprodução de internet

Olá, meninas!
Hoje, vamos falar sobre a nossa presença no setor de tecnologia. Vocês sabiam que o número de profissionais do sexo feminino ainda é baixo no Brasil? O IBGE estima que apenas 20% dos brasileiros que atuam na área são mulheres. A boa notícia é que os especialistas preveem a abertura de 20 mil vagas nos próximos meses. Ou seja, a ordem é se informar e se formar para conseguir as melhores oportunidades.
Mas antes, preciso explicar que uma desenvolvedora front-end é responsável pela experiência do usuário dentro de uma aplicação web. É ela quem vai desenhar e desenvolver as páginas com as quais o usuário vai interagir. O front-end também inclui elementos que determinam a identidade visual de um site ou aplicativo. Compreendido, meninas?
Caso você queira mergulhar neste universo, um ponto de partida é o 7º Bootcamp de Programação Front-end para Mulheres, oferecido pela Laboratória, com início marcado para janeiro do ano que vem. O programa tem 6 meses de duração. Nele, as alunas aprendem não só os aspectos técnicos, mas também desenvolvem habilidades socioemocionais. As estudantes só pagam uma parte do curso após conseguirem um emprego na área de tecnologia.
Juliana Facciolla, diretora institucional da Laboratória explicou como funciona. “Acreditamos que as limitações econômicas não devem ser uma barreira para o acesso a uma educação de qualidade e, por isso, as alunas não pagam nada durante o bootcamp. Depois de empregadas, fazem um pagamento que representa uma parte do custo total do curso, viabilizando assim a formação de outras mulheres”, 
Vale destacar que o bootcamp será remoto e a frequência das estudantes é obrigatória. Para se candidatar, é preciso ter disponibilidade de se conectar ao curso cinco vezes por semana, de segunda a sexta, no período da tarde. Um detalhe: para o processo seletivo a organização conta com o apoio do Facebook, parceria fundamental que ajuda a conectar mais mulheres que sonham em ingressar no mercado de tecnologia. MA-RA-VI-LHA!