MEI completa 12 anos de existência neste 1º de julho Divulgação/ Valdir Ribeiro Jr
Abrir uma empresa é fácil. Difícil é manter a empresa funcionando. Para o diretor-superintendente do Sebrae Rio, Antonio Alvarenga, a pandemia trouxe inúmeros desafios para os pequenos negócios. “Entre os pequenos negócios, o microempreendedor individual tem historicamente maior taxa de mortalidade. Os desafios são enormes, principalmente em um cenário de crise como a que vivemos. Por isso é importante que o empresário procure inovar para superar suas dificuldades. Ele deve aprimorar seus conhecimentos em busca da sustentabilidade do seu negócio. O Sebrae está preparado para colaborar, com cursos e treinamentos diversos, presenciais e online, nos temas mais procurados e necessários no momento atual, como finanças, transformação digital e planejamento estratégico”.
Essa realidade aconteceu com a microempreendedora individual Luciana Ludugerio. Após perder o emprego no fim do ano passado, ela, que reside em Petrópolis, resolveu empreender e formalizou o seu negócio faz uma semana.
MEI
A formalização do MEI é um passo fundamental para garantir benefícios fiscais até o acesso a crédito diferenciado e garantias previdenciárias, trazer sua empresa para a formalidade pode ser um fator-chave para crescer e abrir mercado, além de negociar melhores contratos com seus fornecedores.
Para ser um microempreendedor individual é necessário faturar até R$ 81 mil reais/ano, ou seja, em média R$ 6.750 reais/mês, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e pode ter, no máximo, um empregado contratado que receba um salário-mínimo ou o piso da categoria. O MEI é enquadrado no Simples Nacional e isento dos seguintes tributos federais: (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).
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