O diretor acadêmico corporativo da Ilumno, mantenedora da UVA, Gilberto Silva - Divulgação/ UVA
O diretor acadêmico corporativo da Ilumno, mantenedora da UVA, Gilberto SilvaDivulgação/ UVA
Por O Dia
Em todo o mundo, a pandemia do novo coronavírus trouxe diversos desafios para serem superados na sociedade, tanto na área da Ciência, como na saúde ou na economia. Na educação, o cenário não foi diferente. Cada vez mais, o ambiente da sala de aula precisa estar adaptado às novas tecnologias, presentes no cotidiano principalmente dos jovens. E uma atualização que vem ganhando cada vez mais prestígio é o modelo híbrido de educação.
O Ensino Híbrido ou semipresencial nada mais é do que a metodologia que mescla o aprendizado virtual com o presencial, unindo momentos em que o aluno estuda de forma remota com a aprendizagem de forma presencial, valorizando a interação entre professores e alunos, buscando que os alunos aprendam mais e melhor. Esse método busca utilizar tecnologias com o foco na personalização das atividades de ensino e de aprendizagem, apresentando aos educadores novas maneiras de integrar tecnologias digitais ao currículo escolar.
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O Ensino Híbrido propõe um maior engajamento dos estudantes no aprendizado fornecendo um planejamento personalizado para cada estudante. Somado a isso, otimiza o aproveitamento do tempo do aluno com o professor ofertando experiências de aprendizagem ligadas às diferentes formas de aprender dos alunos proporcionando uma maior aproximação com o cotidiano do aluno.
Em um curso semipresencial, o aluno tem acesso livre às dependências físicas da universidade a todo momento e precisará ir ao campus apenas para realizar determinadas atividades, como: aulas práticas em laboratórios; provas presenciais; atividades complementares do curso; e banca de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso.
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Com mais de 45 anos de história, a Universidade Veiga de Almeida aposta nessa modalidade de ensino como algo capaz de inovar sem deixar para trás métodos de sucesso oriundos da graduação presencial. O diretor acadêmico corporativo da Ilumno, mantenedora da UVA, Gilberto Silva, destaca a influência da pandemia na ascensão desse modelo de ensino e que a graduação semipresencial, que já vinha sendo oferecida em menor escala, é hoje apontada como solução sem volta.
“A pandemia da Covid-19 acelerou processos tecnológicos que estavam começando e que ainda demorariam anos para se consolidarem, como é o caso do ensino semipresencial. A bem-sucedida experiência da virtualização das aulas, com aprendizado para professores e alunos, comprovou que é possível manter os padrões de qualidade e até mesmo melhorar o ensino. O formato tradicional de aulas 100% expositivas há muito tempo já não conseguia cativar as novas gerações, extremamente adaptadas ao mundo digital.”, afirmou Gilberto.
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O diretor avalia que mesmo os cursos 100% presenciais deverão incorporar em sala de aula novas práticas como uso de aplicativos, conteúdos em vídeo, entre outras.
“O semipresencial traz o melhor dos dois mundos: a tecnologia como aliada na captação da atenção dos alunos e o trabalho integrativo e em conjunto para produção de projetos colaborativos. Se podemos ver o lado cheio do copo dessa crise sanitária, ele é, sem dúvida, o salto qualitativo do ensino e aprendizado que está se desenhando”, finalizou.