Acompanhado da família, Cláudio Castro vota em colégio na Barra da TijucaReginaldo Pimenta / Agência O Dia
Ainda na entrada, Castro foi recebido com gritos de "mito" e palmas por parte de apoiadores. Já os eleitores contrários a sua reeleição o vaiaram.
Cláudio Castro é recebido com gritos de "mito" e palmas, mas também recebe vaias de outros eleitores no Colégio Municipal Golda Meir, na Barra da Tijuca#ODia
— Jornal O Dia (@jornalodia) October 2, 2022
Crédito: Thalita Queiroz / Jornal O Dia pic.twitter.com/2PYY4spT7q
Após votar, Castro conversou com jornalistas na saída do colégio. O atual governador disse que a expectativa é de vitória, mas que também está preparado para um segundo turno, caso tenha.
"O número (porcentagem) está bem pertinho nas pesquisas. Nesse momento temos que ter tranquilidade e, se Deus quiser, celebrar no final do dia. Sabemos que temos um Brasil polarizado e temos que levar com resiliência", disse.
O atual governador também fez uma análise de seu governo. Ele ressaltou que as contas do Estado estão em dia, que há empregos sendo gerados e polifônicas sociais sendo retomadas. "Não tenho dúvidas de que a população me abraçou. Hoje será um grande dia, dia da democracia. Demonstramos que conseguimos fazer pelo rio e vamos Continuar cuidando das pessoas. Erros sempre vão acontecer, mas esse é um governo do diálogo”, afirmou.
A segurança do local está sendo reforçada por uma viatura da Polícia Militar e da Segurança Presente.
O candidato se manteve na liderança da última pesquisa Datafolha para o 1º turno, com 44% na disputa pelo Palácio de Guanabara. Em segundo lugar aparece Marcelo Freixo (PSB), com 31% das intenções de voto. A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira, dia 29. Com margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou menos, o cálculo exclui os entrevistados que declararam votar nulo (10%) ou indecisos (9%).
Sabatina do O Dia
Último entrevistado para a série de sabatinas do O Dia, o governador Cláudio Castro (PL) diz que, se reeleito, pretende gerar 1 milhão de empregos nos próximos quatro anos. Ele assumiu o cargo após Wilson Witzel sofrer um processo de impeachment em 2020 e ser afastado definitivamente no ano seguinte.
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