Lua
Lua Reprodução de internet
Por O Dia
Rio - O primeiro eclipse do ano ocorreu nesta quarta-feira, com a lua cheia em Sagitário sendo ocultada pela sombra da Terra. O astrólogo Rafael Vilas revela que o evento celeste é sinal de começo, agravamento ou final de situações e acontecimentos relevantes, em especial nos países onde pode ser visto, como Austrália, Nova Zelândia, Chile, Argentina, Japão, Alasca e parte da China. Como o Sol está em Gêmeos, o signo das notícias, o fenômeno aponta noticiários agitados nos próximos meses.
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Segundo Rafael Vilas, tanto Sagitário quanto Gêmeos são signos de qualidade mutável, dando movimento e velocidade ao momento. “Sagitário trata de assuntos como viagens ao estrangeiro. Já Gêmeos é o signo dos pequenos deslocamentos diários. Por isso, todos os próximos eclipses que acontecerão ao longo deste ano afetarão esses temas, que são centrais em uma situação de pandemia. A educação, os estudantes e as universidades, o abre e fecha das escolas e o sistema de ensino também estarão sendo discutidos. Uma lua eclipsada em Sagitário promete trazer jogos olímpicos eclipsados, uma vez que também diz respeito a esse signo.”

A nível pessoal, o astrólogo afirma que a tendência é algumas pessoas sentirem mais as consequências do que outras. Umas por serem mais sensíveis aos eventos celestes, outras porque o eclipse tem impacto em algum posicionamento no Mapa Natal. “Os efeitos de curto prazo são tontura, dores de estômago, confusão, emoções mais fortes ou sonhos estranhos. Já os a longo prazo variam, os que têm planetas ou ascendente nos primeiros 10 graus dos signos mutáveis (Sagitário, Gêmeos, Virgem e Peixes) vão sentir mais.”