Rio - Na quarta-feira, o Flamengo foi obrigado a jogar de portas fechadas contra o Franca no tijuca Tênis Clube. Segundo despacho do juiz Paulo Assed Estefan, algumas normas de segurança, em relação ao Crea e à Vigilância Sanitária não foram atendidas pelo clube. Para o jogo desta sexta-feira contra o São José dos Campos, pela Superliga feminina, o Rexona-Ades vive o impasse de jogar ou não com a presença de seus torcedores.

"Estamos na mesma situação que o Flamengo estava ontem (quarta-feira). Tem um juiz que está cuidando do caso o departamento jurídico do Tijuca está cuidando do caso, já que não cabe a gente apresentar os documentos que eles solicitaram. Já conseguimos algumas liberações, mas faltam outras. o jogo vai acontecer, mas corremos o risco de jogar de portões fechados", afirmou o supervisor do Rexona-Ades, Harry Bollmann, que só terá a decisão nesta sexta-feira.
"A definição é que amanha às 11h, o juz vai despachar a decisão final com o jurídico do Tijuca Tênis Clube se vamos fazer o jogo normal ou de portões fechados. A promessa que eu tenho do Tijuca é que para o próximo jogo em casa, daqui a duas semanas a situação estará regularizada tanto para nós quanto para o Flamengo", explicou.
O Tijuca Tênis Clube fez algumas obras para esta temporada, incluindo a colocação de saídas de emergência como solicitado pelas autoridades