Por pedro.logato

São Paulo - Ex-vice-presidente do comitê organizador da Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, Fedor Radmann negou neste sábado a acusação de que o país comprou votos de dirigentes da Fifa para ser escolhido como sede do torneio, segundo apontou a revista "Der Spiegel" desta semana.

Investigações e denúncias no futebol continuamEfe

“O comitê organizador jamais subornou alguém. Estou pronto para testemunhar. Não compramos nenhum voto”, disse Radmann ao canal britânico Sky Sport. A Federação Alemão de Futebol também negou, por meio de um comunicado, a acusação.

Segundo a revista, o ex-jogador Franz Beckenbauer, presidente do comitê da candidatura alemã, e Wolfgang Niersbach, o atual presidente da Federação Alemã de Futebol, teriam recebido dinheiro de Robert Louis-Dreyfus, então presidente-executivo da Adidas. O empresário teria desembolsado a quantia de 6,7 milhões de euros como pessoa física, agindo em segredo. O montante teria sido sido usado para compra de quatro votos de dirigentes asiáticos do Comitê Executivo da Fifa.


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