Rio - O xeque kuwaitiano Ahmad al-Fahad al-Sabah, integrante do Comitê Executivo da Fifa, afirmou acreditar que se o francês Michel Platini conseguir emplacar candidatura à presidência da entidade, a corrida eleitoral terá redução de postulantes. Um dos que deixarão a disputa, segundo o dirigente, é o xeque bahrenita Salman bin Ebrahim al-Khalifa, antigo aliado do presidente da Uefa.
"Acho que ele faria isso e acho que outros também se retirariam. Eu era seguidor de Michel e ainda sou, então, se ele tiver direito a concorrer, nós o apoiaremos", disse Al-Sabah, ao site americano "Insidethegames".
O kuwaitiano afirmou acreditar que Platini seja "inocente", embora admite que a candidatura à presidência pode acabar não acontecendo, em referência a suspensão de 90 dias que o francês recebeu, por recebimento suspeito de 2 milhões de francos suíços.
Além do ex-jogador e do bahrenita, também estão na corrida presidencial da Fifa, o ítalo-suíço Gianni Infantino, secretário-geral da Uefa, considerado "plano B" da entidade, o príncipe jordaniano Ali Bin al-Hussein, o francês Jérôme Champagne, o sul-africano Tokyo Sexwale e o liberiano Moussa Bility.