Júlio César treina no Ninho do Urubu para a reestreia pelo Rubro-Negro - GILVAN DE SOUZA / FLAMENGO
Júlio César treina no Ninho do Urubu para a reestreia pelo Rubro-NegroGILVAN DE SOUZA / FLAMENGO
Por ASSINATURA REPÓRTER

Rio - Promovendo a reestreia do goleiro Júlio César, o Flamengo entrará em campo com força máxima no duelo com o Boavista, nesta quarta, às 21h45, no Estádio Raulino de Oliveira, que reedita a final da Taça Guanabara. Depois de uma vitória sem brilho no clássico diante do Botafogo, o Rubro-negro tem a missão de recuperar o bom futebol e voltar a convencer no último teste do time titular antes do compromisso com o Emelec, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores da América.

Além de Júlio César, a equipe contará com a volta do zagueiro Juan e do volante Cuéllar, que ainda está suspenso por mais um jogo no torneio continental. O lateral-esquerdo Renê, titular no time de Carpegiani, falou sobre a oportunidade de atuar com o goleiro de três Copas do Mundo no seu retorno à Gávea após 14 anos.

"Edificante jogar com Diego, Juan e agora Júlio César. Ele está sempre procurando aproveitar os dias no clube e queremos ajudá-lo a voltar com vitórias. A gente vai aprendendo sempre com um cara desses. Espero que tenha um final de carreira muito feliz", falou o lateral-esquerdo.

A meta agora é voltar a apresentar o bom futebol que rendeu o título do primeiro turno do Campeonato Carioca. Sem esconder que a cabeça já está no duelo pela Libertadores, Renê vê a sequência no Estadual como boa oportunidade para recuperar a confiança do torcedor.

"Eu acho que a gente tem que buscar melhorar. Sabemos que deixamos escapar a vitória (contra o River Plate). Vamos buscá-la fora. Mas temos que pensar antes nestes dois jogos. Buscar duas vitórias para chegar diante do Emelec com confiança", disse o jogador.

Para bater o experiente time do Boavista, o lateral já dá o caminho das pedras na busca pela vitória, e o exemplo está fresco na memória dos rubro-negros: o triunfo por 2 a 0 na decisão da Taça Guanabara. Naquela ocasião, a equipe também teve pela frente o Verdão de Saquarema e suou para sair com o caneco. "O Boavista tem jogadores que atuaram em clubes de grandeza maior. Vimos que foi complicada a final. No segundo tempo, colocamos o ritmo. É trabalhar em cima daquele segundo tempo".

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