Na história das Copas, muitos são os exemplos de problemas com contusões que atormentaram a vida e tiraram o sono dos treinadores das seleções brasileiras. O mais emblemático foi a lesão de Pelé na Copa de 1962. O fato se repetiu em 1966, com Pelé deixando o campo na partida com Portugal amparado. Reinaldo do Atlético-MG, na Copa de 78, e Zico, no México, em 86, são alguns dos casos que justificam a crença de que existe mesmo uma maldição, que a bruxa aparece a cada quatro anos. O pior é que a ação da velha feiticeira já se faz sentir nos bastidores da atual Seleção. Gabriel Jesus e Neymar com fraturas no quinto metatarso Gabriel voltou timidamente e Neymar ainda segue inativo. Filipe Luis, reserva natural de Marcelo na lateral esquerda, quebrou a perna no jogo entre Atlético de Madrid e Lokomotiv Moscou e está fora dos planos. Tite precisa urgentemente procurar proteção em alguém capaz de enfrentar a maldição da Bruxa Copeira.
