Pablo Perez (E) e Gonzalo Lamardo (D) foram os mais atingidos pelos estilhaços - AFP
Pablo Perez (E) e Gonzalo Lamardo (D) foram os mais atingidos pelos estilhaçosAFP
Por O Dia

Argentina - A decisão da Copa Libertadores virou novela. Na tarde deste domingo, o Boca Juniors emitiu um comunicado oficial à Conmebol onde pede a suspensão da partida contra o River Plate, alegando que está em condições inferiores ao rival para a partida. O segundo jogo da final está marcado para as 18h (de Brasília) deste domingo.

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Pablo Perez (E) e Gonzalo Lamardo (D) foram os mais atingidos pelos estilhaços AFP
Torcedores do River chegam ao estádio AFP
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Torcedores do River Plate cobrem o rosto por causa do gás de pimenta jogado pela polícia AFP
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Torcida invadiu o estádio Reprodução de TV
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ônibus do Boca quebrado Reprodução de TV
Tévez chegou ferido ao vestiário Reprodução de TV

A equipe do Boca se baseia no regulamento disciplinar da entidade. No segundo parágrafo do artigo 8, diz que "as associações membro e clubes são responsáveis pela segurança e pela ordem tanto no interior como nas imediações do estádio antes, durante e depois da partida da qual são anfitriões ou organizadores".

"Depois dos atos de violência sofridos nos arredores do estádio (Monumental), o Boca considera que as condições de igualdade não estão dadas e solicita a suspensão do jogo, assim como a aplicação das sanções correspondentes previstas no Artigo 18", informou o Boca em comunicado oficial publicado em seu site.

Além disso, o clube alega que há jogadores machucados pelo ataque ao ônibus neste sábado. Pablo Pérez e Lamardo foram os mais afetados pelos estilhaços. O Boca também afirma que os atletas enfrentam problemas psicológicos.

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