2020-02-02 - Botafogo e Vasco se enfrentam, neste domingo, no Engenhão, pela Taca Guanabara. Foto: Daniel Castelo Branco / Agência O Dia - Daniel Castelo Branco
2020-02-02 - Botafogo e Vasco se enfrentam, neste domingo, no Engenhão, pela Taca Guanabara. Foto: Daniel Castelo Branco / Agência O DiaDaniel Castelo Branco
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Botafogo e Vasco faziam um clássico agitado, com quatro bolas na trave (duas para cada lado), mas sem gols até os 44 do segundo tempo. Foi quando brilhou a estrela de Igor Cássio. O atacante, que entrara em campo 25 minutos antes, na vaga de Rafael Navarro, fez, de peito, o gol da vitória alvinegra por 1 a 0, ontem, no Nilton Santos. O resultado eliminou o rival e manteve o time de Alberto Valentim na briga por uma vaga na semifinal da Taça Guanabara.

Após sua terceira vitória consecutiva no primeiro turno do Carioca, o Glorioso entrou na zona de classificação do Grupo A: soma nove pontos, um atrás do líder Boavista e dois à frente do Flamengo, que hoje enfrenta o Resende. Para continuar dependendo só de si na última rodada do primeiro turno, o Alvinegro torce por um tropeço do Rubro-Negro no Maracanã.

De olho no compromisso da próxima quarta-feira diante do Caxias, no Rio Grande do Sul, pela Copa do Brasil, o Botafogo poupou três titulares (Joel Carli, Cícero e Pedro Raul). Já o Vasco foi além, entrou com 11 reservas para não desgastar a equipe principal para o jogo contra o Oriente Petrolero, quarta-feira, em São Januário, pela Copa Sul-Americana. 

A etapa inicial foi de muita correria e disposição, muito mais pelo lado da molecada do Vasco. O Botafogo, menos pressionado, pareceu sonolento e desinteressado. Além disso, sofreu com o problema da falta de criação e velocidade pelo meio. Apesar da boa apresentação cruzmaltina, a torcida voltou a pegar no pé de Abel Braga, que segue pressionado.

O Botafogo retornou devagar para a segunda etapa. Com os garotos animados, o Vasco partiu para cima e ameaçou muito pela esquerda. O Alvinegro se defendeu bem, mas foi pouco à frente.

No fim, quando parecia que o 0 a 0 iria prevalecer no placar, brilhou a estrela de Igor Cássio. Aos 44 minutos, Caio Alexandre lançou Bruno Nazário, que rolou para o camisa 18 chutar. O goleiro Lucão fez a defesa, mas, no rebote, a bola pegou no peito do atacante e entrou. Uma vitória no peito e na raça.

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