Rio - O caso envolvendo a prisão de Ronaldinho Gaúcho e Roberto Assis ganhou um novo capítulo nesta semana. De acordo com o Globo Esporte, depoimentos revelaram que o ex-jogador e o seu irmão pagaram US$ 6 mil (cerca de R$ 30 mil) nos passaportes adulterados. Eles estão presos no Paraguai desde o último dia 6 de março.
Um dos depoimentos é de Iván Ocampos Miño, de 31 anos, que se identifica como muito próximo da família de Dalia Lopez e se referia a ela como "tia" em vários trechos do depoimento. A empresária paraguaia, que promoveu a ida de Ronaldinho e seu irmão ao Paraguai, teria feito o pagamento dos passaportes em dinheiro vivo.
No depoimento, Iván ainda revelou que teve contato com Bernardo Arellano, funcionário do departamento de imigração do Paraguai, que teria cobrado US$ 6 mil pelos documentos adulterados. Arellano também teria confeccionado o documento de Wilmondes Lira, empresário brasileiro que apresentou Assis a empresária paraguaia Dalia Lopez.
Já o outro depoimento é de Sebatian Medina, amigo de Iván, e o responsável por ter apresentado Bernardo Arellano, o funcionário do departamento de imigração do Paraguai. Segundo Medina, Arellano chegou a ameaçá-los com revólver para que eles não o entregassem para as autoridades.
Ronaldinho Gaúcho e Roberto Assis estão presos desde o dia 6 de março. Já a empresária Dalia Lopez, acusada de liderar um esquema milionário de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, está foragida desde o dia 7. O Ministério Público do Paraguai vai começar a perícia nos celulares do ex-jogador e do seu irmão a partir desta terça-feira.
Um dos depoimentos é de Iván Ocampos Miño, de 31 anos, que se identifica como muito próximo da família de Dalia Lopez e se referia a ela como "tia" em vários trechos do depoimento. A empresária paraguaia, que promoveu a ida de Ronaldinho e seu irmão ao Paraguai, teria feito o pagamento dos passaportes em dinheiro vivo.
No depoimento, Iván ainda revelou que teve contato com Bernardo Arellano, funcionário do departamento de imigração do Paraguai, que teria cobrado US$ 6 mil pelos documentos adulterados. Arellano também teria confeccionado o documento de Wilmondes Lira, empresário brasileiro que apresentou Assis a empresária paraguaia Dalia Lopez.
Já o outro depoimento é de Sebatian Medina, amigo de Iván, e o responsável por ter apresentado Bernardo Arellano, o funcionário do departamento de imigração do Paraguai. Segundo Medina, Arellano chegou a ameaçá-los com revólver para que eles não o entregassem para as autoridades.
Ronaldinho Gaúcho e Roberto Assis estão presos desde o dia 6 de março. Já a empresária Dalia Lopez, acusada de liderar um esquema milionário de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, está foragida desde o dia 7. O Ministério Público do Paraguai vai começar a perícia nos celulares do ex-jogador e do seu irmão a partir desta terça-feira.