Lucas deu seus primeiros passos no futebol na escolinha de Marcelinho Carioca. Por esse fato e pela semelhança com o ex-jogador do Corinthians, ele passou a ser chamado de Marcelinho. O apelido durou até 2010, quando o jogador comunicou à imprensa que preferia ser chamado pelo nome de batismo. Desde então, Lucas é Lucas ou Lucas Moura.
Dentinho é Dentinho desde as categorias de base do Corinthians, mas por pouco não perdeu a alcunha. Quando subiu para o profissional, o clube decidiu que o atacante passaria a ser chamado pelo nome, Bruno Bonfim. Ele aceitou, no entanto não sabia que a mudança o colocaria em uma seca de gols. Para afastar a má fase, decidiu resgatar o apelido da base e não o largou nunca mais.
Casemiro é o último nome de Carlos Henrique. Nas categorias de base do São Paulo, o volante era chamado de Carlão. Mas por opção o aumentativo de seu primeiro nome não o acompanhou, quando ele foi promovido ao profissional do clube tricolor. Hoje, o Real Madrid poderia contar com o volante Carlão, mas tem Casemiro.
Diego Tardelli era chamado de Dinei nas categorias de base do São Paulo. Isso porque, quando criança, o atacante descoloriu o cabelo no intuito de ficar parecido com o ex-jogador Dinei, do Corinthians. O apelido pegou e assim ele foi chamado até subir para profissional da equipe tricolor, quando teve que mudar para Diego Tardelli.
O meio-campista do São Paulo ganhou esse apelido nas categorias de base do Pão de Açúcar. Mas quando foi para transferido para a Ponte Preta, teve que mudar para seu nome de batismo, Danilo Neves. A decisão não foi dele, mas, sim, da diretoria do clube alvinegro. Após deixar Campinas, ele voltou a usar a alcunha que carrega até hoje.
O atacante do Real Madrid abreviava apenas o segundo nome, até o fim da última temporada. Para 2020/2021, ele optou por "Vini Jr", ao invés de "Vinicius Jr". A mudança veio acompanhada com a numeração de sua camisa, que voltou a ser a 20, usada pelo jogador em sua época de Flamengo.
O atacante alvinegro ganhou o apelido de "Mosquito" nas categorias de base do Coritiba. Quando chegou ao Corinthians manteve a alcunha, mas mudou de ideia ao ganhar espaço no elenco Agora, ele prefere ser chamado pelo nome de batismo, Gustavo Silva, ou apenas Gustavo.
O lateral-esquerdo Léo, conhecido como Léo Pelé em decorrência das semelhanças físicas com o Rei do Futebol, prefere ser chamado apenas pela abreviação do primeiro nome. Segundo ele, carregar o apelido do considerado maior jogador de todos é um peso que não lhe interessa. Pelé é único e, portanto, ele prefere ser chamado apenas de Léo.
O ex-goleiro e ídolo da seleção brasileira surgiu como Cláudio e não como Taffarel. Seu primeiro nome foi deixado de lado com o passar dos anos e seu sobrenome ganhou destaque. Ele foi imortalizado pela voz de Galvão Bueno durante a semifinal da Copa do Mundo da França, em 1998.
O goleiro do Coritiba ganhou o apelido de Muralha nas categorias de base do antigo clube Serrano, hoje Prudentópolis FC. Até então, ele era conhecido pelo nome de batismo, Alex Santana, mas agregou o apelido do preparador de goleiros do clube. Alex era o pupilo de Muralha.