Com a indefinição do futuro de Cristiano Ronaldo e Messi na Juventus e no Barcelona, respectivamente, o PSG sonha com a formação do novo 'ataque dos sonhos'
Com a indefinição do futuro de Cristiano Ronaldo e Messi na Juventus e no Barcelona, respectivamente, o PSG sonha com a formação do novo 'ataque dos sonhos'Divulgação/Fifa
Por O Dia
Paris - Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Neymar. Esse é o trio galáctico trio de ataque que o presidente do Paris Saint-Germain, Nasser Al-Khelaifi, sonha em colocar em ação no clube francês. Com a renovação do brasileiro bem encaminhada, o dirigente monitora de perto a indefinição do futuro de CR7 na Juventus, da Itália, e de camisa 10 do Barcelona, da Espanha. De acordo com o jornal catalão 'Sport', o audacioso projeto está em curso.
Com contrato válido até o fim de junho, Messi ainda não bateu o martelo sobre o seu destino ao fim da temporada. Em meio ao impasse na renovação do astro argentino com o Barça, o PSG já teria formalizado uma proposta de dois anos de contrato para contar com o atacante, que também tem o inglês Manchester City, comandando pelo técnico Pep Guardiola, especulado como possível nova casa.
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Os rumores de que Cristiano Ronaldo não está satisfeito na Juventus foram bem recebidos por Nasser Al-Khelaifi. O astro português tem contrato com o clube italiano até junho de 2022 e as especulações sobre uma possível volta ao Real Madrid ou ao Manchester United têm ganhado destaque no noticiário esportivo.

No entanto, a montagem "de um grupo inesquecível com impacto global", de acordo com Al-Khelaifi, pode antecipar a saída de Kilyan Mbappé. Com contrato válido até junho de 2022, o astro francês tem levado as conversas para extensão do vínculo em 'banho maria' e não descarta a mudança de ares. Além de lucrar com a possível venda do camisa 7, o clube parisiense resolveria outro problema, que seria enquadrar o milionário quarteto dentro do orçamento e não esbarrar no Fair Play Financeiro da Uefa.
Dono de um elenco estrelado e com altíssimos salários, o PSG ainda teria dificuldade para se enquadrar nos limite de gastos impostos pela entidade. Apesar do desafio, o presidente do PSG trata o sonho com carinho e, mais uma vez, não descarta abrir a carteira para realizá-lo.