Rogério cabocloReprodução

Por O Dia
Rio - Rogério Caboclo completa um mês afastado da presidência da CBF nesta terça-feira. Após 30 dias, o cenário se mostra cada vez mais improvável para um possível retorno do dirigente, que é acusado de assédio sexual e moral por uma funcionária da entidade.
No último sábado, a Comissão de Ética do Futebol negou o pedido pela anulação da suspensão de Caboclo. Além disso, o órgão prorrogou por mais 60 dias o afastamento, o que gerou inconformismo por parte do cartola, que se diz inocente das acusações.
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Nos próximos dias, a Comissão manterá a investigação sobre as acusações. Caso entenda que Caboclo deve deixar definitivamente a presidência da CBF, o órgão convocará uma assembleia geral para votar a medida. Isso pode ocorrer antes do fim dos 60 dias de prorrogação do afastamento.
Além da Comissão de Ética, a própria diretoria da CBF havia optado por estender o afastamento de Caboclo por 60 dias. A entidade voltou atrás na última segunda-feira, mas a revogação não tem efeito, já que a decisão da comissão é soberana.