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Rio - Nesta sexta-feira (16), o Supremo Tribunal Nacional, da Espanha, decidiu arquivar uma nova denúncia contra o atacante Messi, do Barcelona, e sua fundação, feita por um homem que os acusava de lavagem de dinheiro, fraude fiscal e sonegação de impostos.
O argentino Federico Rettori, foi o responsável pela denúncia, que afirmava ter trabalhado para a fundação do jogador em 2019, além de já ter aberto um processo no mesmo ano pelos mesmos motivos, que foram indeferidos.
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Rettori mora na Espanha, e desde setembro de 2020, estava reunindo mais documentações sobre o caso a fim de provar todas as denúncias contra Messi, pai, irmão do jogador e fundação. No entanto, ainda sem sucesso.
"Não foi comprovada a existência de qualquer atividade criminosa por parte dos acusados".
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De acordo com Rettori, ainda na acusação de 2019, os recursos recebidos pela fundação, usados para "serem usados em ações sociais", foram "desviados para outras atividades privadas ou para contas bancárias diferentes das declaradas pela fundação".
Além disso, o tribunal superior de Madrid estabeleceu que "na realidade, o queixoso não tinha uma relação de trabalho", com a fundação do jogador argentino.
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A função de Rettori, segundo o magistrado, era para presidir uma associação denominada El Buen Camino, que recebeu da fundação de Messi, o valor total de 150.000 euros, cerca de 177.000 dólares, entre 2014 e 2015, visando combater a mortalidade infantil em Serra Leoa, que foi um projetado abortado pela epidemia de Ebola no país.