cabocloDivulgação/CBF

Rio - Por um total de 15 meses, o presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, foi afastado e punido pela Comissão de Ética. O dirigente foi punido por "conduta inapropriada" com uma funcionária da entidade. A informação é do portal "UOL".
A denúncia inicial foi baseada por assédio moral e sexual em gravações que mostravam Caboclo questionando à mulher: "Você se masturba?". Em outra oportunidade, ele ofereceu biscoito de cachorro a ela.
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Pelo fato de que a decisão prevê o abatimento dos três meses do dirigente afastado da CBF, já quase cumpridos desde o afastamento inicial, em 6 de junho, a sanção determina que o dirigente continue afastado até o início de setembro de 2022.
Nesta terça-feira (24), a sentença foi definida pela Câmara de Julgamento da Comissão de Ética e comunicada em sessão virtual. Neste caso, relatoria ficou a cargo de Amilar Fernandes Alves.
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As eleições na CBF estão previstas para abril de 2022, e por mais que Caboclo cumpra os 15 meses, poderia retornar ao cargo até o fim do mandato em abril de 2023. No entanto, é provável que o dirigente vá para a cadeia já depois da eleição para o mandato seguinte.
Até lá, o Coronel Nunes segue como presidente em exercício da CBF. Por outro lado, sem o afastamento definitivo de Caboclo, eleito em 2018, não haverá eleição entre os oito vice-presidentes da chapa do dirigente.
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