Rio - O uruguaio Giorgian Arrascaeta defende o Flamengo desde 2019 e é um dos principais jogadores do elenco rubro-negro. No entanto, volta e meia o seu nome aparece envolvido com questões fora do campo que não tem diretamente a ver com ele e com o Rubro-Negro. De acordo com informações do portal "globoesporte.com", novamente a Polícia Civil de Minas Gerais está investigando possíveis irregularidades em negociações que envolvem o atleta, durante o período em que ele defendeu o Cruzeiro.
Segundo o portal, existe uma suspeita de que tenha havido irregularidades envolvendo a chegada do uruguaio a Belo Horizonte, a renovação o seu contrato com a Raposa e venda do jogador para o Flamengo. Há suspeitas de irregularidades com o intuito de beneficiar ex-dirigentes e empresários.
A investigação sobre as operações envolvendo o jogador do Flamengo foi iniciada com o recebimento de uma denúncia. O investigados na operação são: o empresário André Cury e a empresa da qual é sócio (Link Assessoria Esportiva e Propaganda Ltda), também o ex-presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, e o ex- vice-presidente de futebol, Itair Machado. Ele poderão ser indiciados por formação de organização criminosa e apropriação indébita.
Arrascaeta foi negociado com o Flamengo em 2019 por 18 milhões de euros (R$ 76,5 milhões), sendo 13 milhões de euros (R$ 55.341 milhões) repassados ao Cruzeiro por 50% dos direitos econômicos. O restante do valor iria para o Defensor do Uruguai, que negociou 25% dos direitos econômicos, ficando com outros 25%.
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