Crias da base do Flamengo, Jorge e Felipe Melo são alguns dos trunfos do Palmeiras para a final da Libertadores César Greco/Palmeiras

São Paulo - Até o dia 27 de novembro, data da grande final da Libertadores, em Montevidéu, no Uruguai, não apenas os torcedores de Flamengo e Palmeiras, mas também os jogadores precisarão trabalha o controle da ansiedade. Paralelamente na disputa pelo título do Campeonato Brasileiro, os últimos campeões nacionais e da própria competição intercontinental acirram ainda mais a latente rivalidade. Cria da base rubro-negra, Felipe Melo, hoje capitão do Verdão, classifica o embate pelo reinado das Américas como o mais importante do ano.
"Sonhar, a gente sonha. A gente profetizar com a nossa boca e a gente realizar. A gente ir para campo e fazer o nosso melhor. Antes eu falei que quero que todo mundo deixe o melhor dentro de campo, e o nosso melhor hoje foi suficiente. Contra o Atlético-MG nós fomos um time copeiro. Mas com muita humildade, ainda falta um jogo, com certeza o jogo mais difícil da temporada e a gente vai fazer de tudo para viver esse título novamente", disse Felipe Melo.
Natural de Volta Redonda, Felipe Melo foi revelado nas categorias de base do Flamengo. Na Gávea, conquistou o Campeonato Carioca de 2001 antes de se destacar na Europa com as camisas de Fiorentina, Inter de Milão, Juventus e Galatasaray. Na volta para o Brasil, em 2017, teve uma frustrada negociação para voltar para o Rubro-Negro e acabou fechando com o Palmeiras, onde se tornou referência e tem alimentado uma rivalidade com o ex-clube.