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Hoje na Fifa, Arsène Wenger se arrepende por não ter deixado Arsenal mais cedo

Comandante trabalhou nos Gunners por 22 anos, mas relação nas últimas temporadas era conturbada e com muitos torcedores contestando o trabalho do francês

Técnico Arsene Wenger ficou 22 anos no comando do ArsenalAFP

Londres (ING) - Arsène Wenger, ex-técnico histórico do Arsenal e que trabalhou no clube inglês por 22 anos, se mostrou arrependido por não ter deixado os Gunners mais cedo. Em entrevista ao "Telegraph", o francês afirmou que poderia ter evitado o desgaste com a torcida nas últimas temporadas.
"Eu me identifiquei completamente com o clube. Esse foi o erro que cometi. Eu me arrependo, pois deveria ir para outro lugar. 2007 foi decisivo. Foi a primeira vez que senti que havia tensão no quadro do clube, mas eu me mantive leal. Até hoje me pergunto se fiz a coisa certa", disse o ex-técnico.
O veterano revelou diversas propostas que recebeu ao longo de sua trajetória nos Gunners e afirmou que nunca mais retornou ao Emirates Stadium desde que deixou o Arsenal.
"Eu poderia ter assumido a França. A Inglaterra me chamou duas ou três vezes. O Real Madrid me chamou duas vezes. Eu poderia ter ido para a Juventus, PSG e até o Manchester United", revelou Wenger.
Atualmente, Wenger trabalha para a Fifa e é um dos idealizadores do projeto da Copa do Mundo bienal. Apesar do apoio interno, o trabalho do francês enfrenta alguma resistência do lado de fora da entidade máxima do futebol apesar de ter sido um revolucionário enquanto treinador.

Arsène Wenger, ex-técnico histórico do Arsenal e que trabalhou no clube inglês por 22 anos, se mostrou arrependido por não ter deixado os Gunners mais cedo. Em entrevista ao "Telegraph", o francês afirmou que poderia ter evitado o desgaste com a torcida nas últimas temporadas.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
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- Eu me identifiquei completamente com o clube. Esse foi o erro que cometi. Eu me arrependo, pois deveria ir para outro lugar. 2007 foi decisivo. Foi a primeira vez que senti que havia tensão no quadro do clube, mas eu me mantive leal. Até hoje me pergunto se fiz a coisa certa.

 

 
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O veterano revelou diversas propostas que recebeu ao longo de sua trajetória nos Gunners e afirmou que nunca mais retornou ao Emirates Stadium desde que deixou o Arsenal.

- Eu poderia ter assumido a França. A Inglaterra me chamou duas ou três vezes. O Real Madrid me chamou duas vezes. Eu poderia ter ido para a Juventus, PSG e até o Manchester United.

Atualmente, Wenger trabalha para a Fifa e é um dos idealizadores do projeto da Copa do Mundo bienal. Apesar do apoio interno, o trabalho do francês enfrenta alguma resistência do lado de fora da entidade máxima do futebol apesar de ter sido um revolucionário enquanto treinador.
 
 
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