Zé Ricardo é o técnico do Vasco - Paulo Fernandes/Vasco
Zé Ricardo é o técnico do VascoPaulo Fernandes/Vasco
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Rio - Botafogo e Vasco não chegaram à decisão por acaso ou obra de algum milagre. Fizeram por merecer pela regularidade, não ganharam turno e são questionados por isso, mas pontuaram e se inscreveram nas semifinais, derrotando Fla e Flu, respectivamente, vencedores da Taça Guanabara e Taça Rio, e adquiriram o direito de disputar em dois jogos o título do futebol do Rio. Tudo estritamente dentro do que dispõe o regulamento do campeonato. A julgar pelos dois últimos confrontos, o torcedor poderá esperar emoções. Cada um venceu uma vez e pelo mesmo placar, de 3 a 2. Dez gols e a galera roendo as unhas. Os técnicos Zé Ricardo (foto) e Alberto Valentim sabem que precisarão de algo diferente se quiserem surpreender. Vejo as duas equipes com problemas estruturais a serem resolvidos, curiosamente no mesmo setor. Ambas pecam na recomposição. Como não há vantagem, o cuidado para não tomar gol na primeira partida poderá ser a tônica.

PEDALADAS
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Caso o Vasco se sagre campeão carioca, o técnico Zé Ricardo pode vestir a faixa de bicampeão, uma vez que conquistou o de 2017 dirigindo o Flamengo. Curiosamente sem vencer nenhum dos quatro turnos que disputou.
Abel Braga diz que está muito bem no comando do Fluminense e que não recebeu nenhuma sondagem do Flamengo ou de outro clube brasileiro.
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Campeão carioca deste ano receberá R$ 21 milhões como premiação.
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BOLA FORA
Confusão entre jogadores tirou o brilho do primeiro jogo em que o Palmeiras venceu o Corinthians por 1 a 0 na decisão paulista. Felipe Melo e Clayson foram os únicos expulsos.
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BOLA DENTRO
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Ausente na sapatada que a Argentina levou da Espanha por desmoralizantes 6 a 1, Lionel Messi jogou e fez o gol no empate do Barcelona, fora de casa, em 2 a 2 com o Sevilla.
Á ÚLTIMA BALA NA AGULHA DO FLA
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Ano eleitoral no Flamengo é de permanente ebulição. Eduardo Bandeira de Mello sabe muito bem disso e se quiser entrar na corrida dando vantagem ao seu eventual candidato, terá que aproveitar para corrigir o rumo do futebol, considerado o calcanhar de Aquiles da sua administração. O departamento estava inchado, muitos mandando e poucos obedecendo, dinheiro jogado fora com contratações caras e inoperantes, jogadores ganhando muito e o time conquistando muito pouco dentro de campo.
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