30/07/2017. O jogador Márcio Araújo (Fla) durante a partida entre Corinthians x Flamengo na Arena do Corinthians, válida pela 17ª Rodada do Campeonato Brasileiro. Foto - Gilvan de Souza / Flamengo - Gilvan de Souza / Flamengo
30/07/2017. O jogador Márcio Araújo (Fla) durante a partida entre Corinthians x Flamengo na Arena do Corinthians, válida pela 17ª Rodada do Campeonato Brasileiro. Foto - Gilvan de Souza / FlamengoGilvan de Souza / Flamengo
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Rio - Nosso futebol atravessa crise técnica preocupante que se deve a alguns fatores de clara percepção. Temos uma seleção nacional com bons resultados, só que composta na maioria por jogadores que atuam na Europa. Nossos clubes, com algumas exceções, não cuidam da renovação e, com a redução do poder dos treinadores em favor dos tais executivos, o futebol de negócios prosperou. Os caras assumiram o leme falando em globalização, sabe-se lá com que objetivos, liberam os jovens e saem pela América do Sul importando jogadores de segunda linha para a reposição, numa quantidade que faz tempo superou as 500 inscrições na CBF. Entre os empresários só se ouve o estouro dos champanhes. O curioso é que fazem isso embaixo das bochechas dos representantes dos poderes dos clubes sem que se veja qualquer reação. Um braço da Lava Jato no futebol seria muito bem-vindo para ajudar a desvendar esse mistério. O horizonte é sombrio.

PEDALADAS
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A importância dos ídolos. A audiência na televisão brasileira dos jogos de Real Madrid, Barcelona e Paris Saint-Germain cai quando Cristiano Ronaldo, Messi ou Neymar estão ausentes.
O Flamengo vai prestar na próxima quarta-feira homenagem a Fernandinho, seu primeiro goleiro na Era Profissional, que completou 105 anos e segue lúcido, esbanjando disposição, ligadão.
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A torcida do São Paulo já quer o pescoço do técnico uruguaio Diego Aguirre. E olha que ele chegou há pouco!
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BOLA fora
São Paulo e Internacional decepcionaram seus torcedores mais uma vez. Fracassaram bisonhamente eliminados na Copa do Brasil por Atletico-PR e Vitória dentro de suas casas.
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BOLA DENTRO
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Parece que o clamor popular fará com que os clubes repensem o assunto preços dos ingressos. Com os praticados atualmente e dois jogos por semana, fica inviável para a galera.
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JUNTANDO OS CACOS NO VASCO
O técnico Zé Ricardo ligou os alarmes, socorreu os moralmente feridos na Argentina da maneira que pôde e já estará com a tropa em combate hoje, em Chapecó. O time do Racing meteu 4 a 0 com sabor de menos, se lembrarmos os dois pênaltis defendidos por Martín Silva. Sem tempo para cicatrizar as feridas, os jogadores já encaram a Chapecoense pelo Brasileirão sabendo das consequências caso aconteça um novo revés na Arena Condá. Isso trabalhando nos hotéis e aviões. Cobrar do cara é pura maldade.
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