Tite fez elogios a Neymar - AFP
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Rio - As mudanças feitas por Tite no jogo com o México deram certo, o Brasil venceu, passou de fase e as águas rolaram com a galera comemorando até porque já sacou que, sim, é possível. De fato é mesmo, faltam três adversários, 270 minutos (fora possíveis prorrogações) nos separam dos gritos do Galvão Bueno É Hexa!, É Hexa!, É Hexa!. Tudo bem, que os Deuses da Bola estejam de acordo. Uma pausa para uma análise de quem segue preocupado, mas animado. Tite retirou Coutinho do jogo quando estava 1 a 0 e meteu Firmino. Coutinho estava jogando mal? Não, só não estavam deixando ele jogar bem. Os mexicanos fecharam os caminhos com uma marcação dura. A mudança foi um risco. Se o México empata, haveria prorrogação e o Brasil sem o seu melhor jogador. Só que brilhou a estrela de Tite. Fernandinho que entrou no lugar de Paulinho começou a jogada do primeiro gol e Firmino fez o segundo. O cara tem mais sorte do que juízo. Que siga assim.

PEDALADAS
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De acordo com o jornal 'El País', os jogadores espanhóis, liderados por Iniesta, rejeitaram a escalação do centroavante brasileiro naturalizado Diego Costa na seleção. Então treinador, Lotepegui o bancou e acabou abrindo um racha no grupo.
Com Cavani correndo sério risco de ficar fora do jogo, Suárez terá que assumir o protagonismo na seleção do Uruguai diante da França.
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Uma pergunta que não quer calar: alguém viu alguma novidade tática nesta Copa do Mundo?
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BOLA fora
Detonadores de bolões, as seleções de Argentina, Portugal, Espanha e, principalmente, Alemanha foram as maiores decepções de uma Copa do Mundo de fraca qualidade técnica.
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BOLA DENTRO
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A função inicial destinada a William é que inibia a sua participação. Com liberdade para se movimentar em campo, é outro jogador. Usá-lo como 'secretário' de lateral é um desperdício.
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CENSURA DE TITE NA COLETIVA
A entrevista coletiva depois do jogo entre Brasil e México estava em progresso e um jornalista quis saber de Neymar sua reação sobre as duras acusações feitas pelo treinador Juan Carlos Osorio. Tite interferiu, não permitiu a resposta e justificou que técnico fala com técnico e jogador com jogador. Errado, técnico e jogador falam com quem quiserem. Faltou personalidade ao entrevistador para insistir com a pergunta e caberia a Neymar responder ou não e, a Tite, aguardar a vez para falar sobre o assunto.
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