Troféu da Copa do Brasil  - Lucas Figueiredo / CBF
Troféu da Copa do Brasil Lucas Figueiredo / CBF
Por O Dia

Rio - Com um novo formato e gordas premiações, a Copa do Brasil (foto) pulou na rinha e tomou conta do mercado, transformando-se na maior e mais importante competição do calendário da CBF. Reunirá 91 clubes, representando 26 estados e o Distrito Federal. Nas duas primeiras fases, os confrontos serão em jogos únicos. A fórmula permite que todos tenham visibilidade e oportunidade de faturar. Na primeira das oito etapas, cada clube recebe R$ 1 milhão. Na segunda, R$ 1 milhão e 200 mil. Na terceira, R$ 1 milhão e 400 mil. Na quarta, R$ 1 milhão e 800 mil. Nas oitavas de final, quando entram os clubes que estarão na Libertadores, R$ 2 milhões e 400 mil. Nas quartas, R$ 3 milhões. Nas semifinais, R$ 6 milhões e 500 mil. O vice-campeão levará R$ 20 milhões para casa e o campeão, R$ 50 milhões. Somando-se o total arrecadado nas etapas, o vice arrecadará R$ 37 milhões e 300 mil e o campeão vai embolsar R$ 67 milhões e 300 mil. Ao Campeonato Brasileiro restará se renovar, ou comerá poeira.

FLAMENGO DE ABEL BRAGA
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Se o técnico Abel Braga tiver autonomia para montar o Flamengo na temporada de 2019, a torcida poderá ter muitas alegrias. Apostando em jogadores jovens para injetar ânimo e velocidade ao time, temperados com a experiência de alguns cascudos, Abel poderá encontrar a fórmula que transforme o Rubro-Negro numa equipe ágil, capaz de agir e reagir, ganhando e negando espaços, como exige o futebol moderno. De nada adianta ter 80% de posse de bola e não dar um só chute no gol.
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PEDALADAS
O atacante Vinicius Junior, ex-jogador do Flamengo, entrou no time do Real Madrid na hora errada, mas agradou aos críticos, que livraram sua cara.
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O presidente Alexandre Campello está se virando para dar ao técnico Alberto Valentim jogadores capazes de montar um Vasco mais forte em 2019. Não me perguntem como pretende conseguir.
O Fluminense está atrasado. Saem muitos jogadores e chegam poucos. Nem treinador tem ainda.
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BOLA DENTRO
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Comendo quietinho, o Botafogo está se organizando. Fez razoável campanha depois da chegada do treinador Zé Ricardo e quer chegar chegando no Carioca de 2019.
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BOLA FORA
Walter, o Gordinho, prometeu que ficaria fininho para jogar como sabe o bom futebol. Só que tomou remédios para apressar o processo e caiu no antidoping. Está enrolado.
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