2019 será um ano difícil. - Daniel Castelo Branco/Agência O Dia
2019 será um ano difícil.Daniel Castelo Branco/Agência O Dia
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Rio - O torcedor carioca está ciente de que no quesito reforços não deve esperar grandes novidades. A crise que assola os clubes, com exceção do Flamengo, nos coloca diante de uma situação angustiante. Estão saindo mais jogadores do que chegando e há um desnível claro na questão da qualidade. O Carioca, primeira competição da temporada e que terá mais uma vez um calendário alucinante, é com certeza o que virá de mais suave e mesmo assim todos precisam atender a expectativa de suas exigentes torcidas porque precisam ganhar tempo para tentar soluções emergenciais que garantam performances honrosas. A partir de maio não bastará ter time, será preciso elenco e aí as coisas tenderão a piorar. Quem não se aparelhar adequadamente com um grupo forte e homogêneo, mesmo que não seja brilhante, seja capaz de enfrentar as dificuldades, correrá sérios riscos de desapontar seus torcedores. 2019 será um ano difícil.

PEDALADAS
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Adriano foi dos melhores atacantes que já vi jogar. Parou porque gosta muito da bola, mas detesta cumprir as obrigações profissionais. No Jogo das Estrelas, promovido por Zico, no último dia 26, no Maracanã, mostrou que a cabeça ainda manda os comandos certos, mas o corpo já não obedece mais. Uma pena.
Estou saindo para curtir férias e estarei de volta apenas em fevereiro. Desejo a todos que 2019 seja um ano de muita paz, amor, saúde e harmonia. Até lá.
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BOLA fora
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Maioria dos jogadores ouvidos na Europa, e que quiseram se manifestar, disse que prefere não trabalhar com o técnico José Mourinho pelo seu autoritarismo.
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BOLA DENTRO
Zico levou quase 50 mil torcedores ao Maracanã para o consagrado Jogo das Estrelas. A torcida foi o ponto alto, reverenciando os craques que desfilaram na ação beneficente.
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GRANDE PERDA PARA O FLU
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Muitas vezes você só dá valor depois que perde, e isso pode se materializar com a torcida do Fluminense com relação ao Gum e sua trajetória nesses anos em que defendeu a camisa tricolor, sempre com garra, mas nem sempre com muita sorte. Foi amado, odiado, idolatrado, em uma estranha sequência entre crises e conquistas. Gum não é zagueiro clássico, mas ninguém pode negar sua dedicação ao clube e sua torcida. Um líder que fará muita falta.
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