Durante Flamengo x Fluminense, partida válida pela semifinal da Taça Rio (Campeonato Carioca), realizada no estádio Maracanã, localizado na cidade do Rio de Janeiro, RJ, nesta quarta-feira (27). - NAYRA HALM/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Durante Flamengo x Fluminense, partida válida pela semifinal da Taça Rio (Campeonato Carioca), realizada no estádio Maracanã, localizado na cidade do Rio de Janeiro, RJ, nesta quarta-feira (27).NAYRA HALM/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Por O Dia

O recurso do Árbitro de Vídeo veio para ser uma espécie de anjo da guarda dos árbitros de futebol, livrando-os de situações embaraçosas, como as que levaram alguns deles a deixarem os estádios de camburão ou disfarçados até mesmo de irmã de caridade. A tecnologia é usada em outros esportes, como o vôlei e o tênis, com sucesso, mas é preciso levar em conta as diferenças. Nesses dois esportes as áreas de atuações são menores e não há contato físico. No futebol, é mais problemático, começando pelas orientações que os velhinhos da International Board passam para os árbitros, complicando as regras originais, simples e objetivas. O que se viu até aqui foi uma sucessão de erros, fruto da falta de treinamento não só dos que estão na cabine como dos árbitros de campo. O Brasileiro vem aí, com VAR em todos os jogos, dez por rodada, 380 no total. A CBF liga o F maiúsculo e joga os árbitros na arena na base do cada um que se vire como puder.

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