Vagner Mancini será treinador do Corinthians - Divulgação
Vagner Mancini será treinador do CorinthiansDivulgação
Por O Dia

Não questiono as demissões de treinadores, posso no máximo discutir os motivos que levaram à extrema decisão. Os clubes têm esse direito, assim como qualquer empresa na relação entre patrão e empregado. Andrés Sanches, presidente do Corinthians, fez o que achou que deveria ser feito, demitiu Tiago Nunes, apostou no Coelho, muito em função da proximidade das eleições. Os resultados continuaram ruins e não restou alternativa a não ser trazer alguém, antecipando o que certamente o novo presidente faria após as eleições. O escolhido foi Vagner Mancini (foto), que chega com contrato até dezembro de 2021 ou a próxima crise. Se colocou cláusula rescisória com multa, estará coberto. Se optou por não colocar, assumirá o risco. Não entendo por que boa parte da mídia trata esse assunto com veemência, dedicando-se com mais intensidade ao tema do que os próprios treinadores e as associações criadas para defender seus interesses.

DEFESA DAS REGRAS
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As regras do futebol, simples, objetivas, criadas por um gênio das praticidades não mudaram. As recentes e nefastas interferências de terceiros, com suas suspeitíssimas recomendações sobre como aplicá-las chegaram para confundir, sabe-se lá com que intenções. Continuo insistindo que o tema merece, enquanto ainda há tempo, uma rigorosa investigação por parte das autoridades, evitando que as interferências sejam usadas na manipulação de resultados.
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PEDALADAS
Cinto apertando e Atlético-MG admite aperto financeiro. Nada que sugira uma crise imediata, mas o tempo está mesmo fechando.
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VAR segue semeando a discórdia. De minha parte, só consulto suas imagens para saber se foi dentro ou fora da área, se a bola entrou ou não. Lances de pênalti e impedimento, eu vou no "olhômetro".
Flamengo segue jogando dia sim, dia não.
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BOLA DENTRO
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Marinho segue brilhando no Santos e recebendo rasgados elogios do técnico Cuca. Se jogasse na Ucrânia ou no Cazaquistão, talvez tivesse vaga na seleção brasileira.
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BOLA FORA
Mano Menezes parecia possuído depois da derrota do Bahia para o Fluminense, xingou o juiz de vagabundo e deixou Odair Hellmann, que foi cumprimentá-lo, com a mão no ar.
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