Camilla Lewin Nelson Miranda
"Acho que não foi uma escolha adequada à medida que, hoje em dia, o futebol é uma paixão e um esporte mundialmente conhecido com a globalização. O Catar por ser um país com leis e regras muito rigorosas de costumes e religião limita a liberdade de comemoração dos torcedores. Também acho que o Catar não é um país muito relacionado ao futebol", pondera.
Mas ela não acha que boicoitar as partidas seja uma alternativa viável. "Acho muito importante as manifestações que defendem as conquistas de direitos e liberdades das mulheres e da comunidade LGBTQIA+ , mas por outro lado acho que se vc vai a um país estrangeiro tem que se respeitar as leis e as regras de costumes da sociedade local , mesmo que não concordem com elas", finaliza.
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