Pedro Sampaio está animado com as chances do Brasil na Copa do Mundo 2022Reprodução/Instagram
O cantor conversou com a reportagem do O Dia e falou sobre a derrota brasileira, que utilizou a equipe reserva. Segundo Pedro, no entanto, o Brasil estava em uma situação confortável e a personalidade do brasileiro não é compatível com o desânimo.
"Acho que é isso. A gente estava numa situação confortável para esse jogo. Infelizmente veio a derrota, a gente queria a vitória, mas acho que o brasileiro é sempre animado. Independente na vitória ou na derrota, a gente está acostumado a lutar e batalhar. Acho que aqui no Fifa Fan Fest vai ser incrível, estou muito empolgado. Acho que hoje é o recorde de público de todos os dias, então eu estou muito feliz", afirmou.
"Todo mundo está com a expectativa lá em cima, né? Acho que vai ser um jogo difícil, mas acho que a gente leva. Pelo menos 2 a 0, acredito nesse placar", apostou.
Pedro também citou a relação do público brasileiro com a seleção, especialmente em época de Copa do Mundo. O cantor está apostando, inclusive, no hexacampeonato.
"Eu amo assistir (a seleção brasileira), principalmente por essa energia de conexão. As famílias se conectam mais, os amigos se conectam mais. Acho que a Copa traz um pouco desse sentimento. Nós somos um dos favoritos para ganhar e para conseguir esse hexa, né? Então é esperar mais uma estrelinha no uniforme, estou esperando esse momento", disse.
Por fim, o cantor falou sobre um hipotético confronto do Brasil com sua arquirrival Argentina, que pode acontecer nas semifinais da Copa do Mundo. Pedro afirmou que a seleção de Tite é muito mais preparada que a de Scaloni, e caso o confronto não aconteça, seria apenas uma contestação de que os "hermanos" não estão à altura dos brasileiros.
"Eu gostaria de enfrentar a Argentina, até para tirar essa sensação, sabe? Acho que a gente está com um time muito melhor do que a Argentina, estamos muito mais preparados, um time mais jovem, mais atual, sabe? Mas também acho que se a gente não tiver que pegar, é porque eles não estão à nossa altura", concluiu.
*Reportagem do estagiário Gabriel Orphão, sob supervisão de Matheus Costa.
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