Roger Machado comanda o Fluminense diante do CuiabáMailson Santana/Fluminense FC

Por O Dia
Fluminense, Botafogo e Vasco têm jogos decisivos neste fim de semana. Não é nenhuma final ou partida eliminatória, mas encaro o começo de qualquer campeonato de pontos corridos como fundamental para a caminhada e a sequência da equipe na competição. Os três estrearam sem vitória e, mesmo vivendo momentos diferentes, são os três pontos que dão a tranquilidade para o trabalho durante a semana. Enquanto o Flu, na Primeira Divisão, enfrenta o Cuiabá, em São Januário, o Alvinegro pega o Coritiba, no Nilton Santos, e o Gigante da Colina vai enfrentar a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli. O time de Roger Machado quer seguir na boa fase após a boa vitória diante do Red Bull Bragantino e já pensando que, diferentemente de 2020, esse time pode chegar longe sem precisar surpreender. Já Vasco e Botafogo enfrentam as desconfianças de suas torcidas com os técnicos recebendo forte pressão. É a vitória que traz paz porque, principalmente no caso dos dois últimos citados, um resultado negativo pode trazer caos. O que começa certo tende a terminar da mesma forma.
 
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DESCANSO NECESSÁRIO
Não é só porque perdeu jogadores para a Data Fifa. Flamengo já precisava de um descanso pela maratona de jogos. Carioca, Libertadores e, agora, a Copa do Brasil em 2021. O calendário do Rubro-Negro vem apertado desde 2019, já que disputa praticamente todas as competições até o fim, sendo campeão em muitas delas, o que desgasta o elenco. É o momento de organizar a equipe e torcer para que nenhum dos convocados volte com problemas de suas seleções.
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NO BALANÇO DO CAOS
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Tite foi o responsável por colocar a cara e, mesmo não confirmando oficialmente, externar a posição de um grupo de atletas da Seleção: não querem jogar a Copa América no Brasil. Eles alegam desconforto com a postura do presidente Rogério Caboclo. O clima não é bom e o técnico parece estar alinhado com os atletas, o que coloca seu cargo em risco. Até em Renato Gaúcho já se fala nos bastidores. Curioso para as cenas dos próximos capítulos...
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NEYMAR COMO LÍDER
Não esperava que Neymar fosse o líder da recusa de um grupo de jogadores de jogar a Copa América. Ele tentou fazer com que a situação acontecesse em outras seleções, mas esbarrou em contratos e o prêmio que cada federação dará em caso de bom desempenho. Para ele, o aspecto financeiro não faz muita diferença. Mas isso vai dar o que falar na CBF. Ele sabe do seu peso. Está longe de ser bobo...
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