PRA CIMA DELES, FLUZÃO!
É hoje. A classificação do Fluminense estará em jogo lá na Argentina. O rival? Somente o River Plate, dentro de casa, e valendo o primeiro lugar no grupo, que dá a vantagem de atuar em casa no mata-mata da Libertadores. Mas o time de Gallardo vive a crise dos desfalques por conta da covid-19 e o Fluminense pode se aproveitar desse enfraquecimento do rival. O Santa Fe perdeu para o River mesmo assim. Mas o time de Roger Machado está longe de ser do nível dos colombianos. Não é à toa que, até a última rodada, o Tricolor era o líder do grupo. Samuel Xavier, Egídio, Caio Paulista e Gabriel Teixeira devem ser titulares e as mudanças parecem necessárias. Mexe nas laterais e nas pontas para que a equipe tenha mais velocidade e saída nos contra-ataques. Fred e Nenê terão mais condições físicas de decidir com uma ou outra bola. Acredito que a classificação vai ser bem encaminhada. Apesar da derrota no Cariocão, terra arrasada é algo que passa longe do Fluminense e a consciência do trabalho desse grupo continua sendo no crescimento da equipe na temporada.
APOSTA DENTRO DA REALIDADE
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O Vasco fechou a contratação de Daniel Amorim, de 31 anos, que estava no Tombense. Ele tem 1,91m e vem com o aval de Marcelo Cabo, que já conhece o futebol do centroavante. Essa sempre foi uma das prioridades da diretoria para a temporada: buscar um atacante com características diferentes de Cano. Não é nenhum gênio, mas será reserva e acredito que pode ajudar na Série B.
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MAIS UM TEMPO
Não vai ser dessa vez que a torcida do Botafogo terá o retorno do goleiro Gatito Fernández à meta do Alvinegro. Lesionado desde setembro de 2020, a presença do paraguaio daria ânimo, qualidade técnica e confiança à torcida. Porém, o pesadelo continua. Ele será submetido a uma artroscopia no joelho direito "para averiguação mais ampla de seu quadro". Menos mal que Douglas Borges está dando conta do recado...
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SEGUE BLINDADO
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O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, participou ontem comigo do programa "Os Donos da Bola", na Band, e uma das questões que ele respondeu foi sobre o técnico Rogério Ceni. Muito calmo e, como ele gosta de dizer, "com gelo no sangue", blindou ainda mais o trabalho do treinador, que já tem dois títulos em menos de um ano de clube. O caminho é natural, ele entende as críticas, mas Ceni segue com respaldo no Rubro-Negro.