O Vasco de Marcelo Cabo tem feito grandes jogos na temporada e anima o torcedor do Gigante da Colina para a Série B em 2021. Mas um problema atormenta o time e os vascaínos: a bola aérea. Nos 15 jogos que disputou na temporada, a equipe levou gol em todos, apesar de Cabo só ter perdido uma vez. Foram 19 gols sofridos, 12 de bola aérea ou parada. Em contrapartida, o time tem mostrado uma veia ofensiva interessante. São 26 gols feitos e é nisso que Marcelo Cabo tem se apoiado para justificar a alta quantidade de bolas nas redes sofridas, como ele explicou na última entrevista coletiva. "Se fizermos um gol e tomarmos quatro, se tomarmos um gol e fizermos três, é porque nosso time tem o DNA ofensivo. É claro que temos trabalhado bastante. Treinamos muito no dia a dia". Agora, com mais três dias de treino e a possível volta de Ernando, se espera um desempenho melhor, principalmente porque o Botafogo vai explorar essa deficiência. É abrir o olho e seguir evoluindo como o Vasco tem feito em 2021.
O Botafogo não faz uma boa temporada, e isso não é novidade para ninguém. Mas dois jogadores têm sido as grandes esperanças de gols e vitórias do Alvinegro e devem estar juntos no clássico diante do Vasco: Pedro Castro e Rafael Navarro. A dupla tem sido a responsável pelas bolas nas redes e têm tudo para se firmar como os pilares ofensivos do Alvinegro.
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TEVE O DEDO
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O empate não foi o ideal, mas passou longe de ser ruim para o Flamengo no Chile, contra o La Calera, pela Libertadores. Apesar da atuação abaixo do esperado, o time teve o dedo de Rogério Ceni. Tanto é que jogou sem volantes e com Filipe Luís de zagueiro. Totalmente ofensivo e buscando a vitória a qualquer custo. Em muitos jogos não vejo o dedo de Ceni no time, mas nesse teve. E é assim que deve ser.
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FLAMENGO QUER; FLUMINENSE NÃO
O Flamengo tem insistido com a Ferj para que as finais do Campeonato Carioca, nos dois próximos sábados, tenham público. A posição do Fluminense é totalmente contrária, e essa briga já acontece desde quando a volta do futebol foi discutida. Lógico que a pandemia da covid-19 é o grande fator para essa oposição. Mas tudo isso não será decidido sem o aval da Prefeitura do Rio, que segue colocando o veto como melhor opção. Imbróglio...