Rio - O Flamengo busca reforços, mas, por enquanto, os salários inflacionados impedem que a diretoria dê à torcida presentes como Robinho, do Santos, e Alex, do Internacional - ambos têm pretensão salarial que beira os R$ 800 mil. Sem saber se receberá o que deseja, Vanderlei Luxemburgo prepara o time para o Brasileiro. Por enquanto, só Almir e Armero foram contratados. E, pelo visto, a chegada do lateral colombiano não incomoda o titular Anderson Pico.
“Fico feliz por ter um companheiro do nível do Armero, de seleção colombiana. Hoje, sou titular, mas independentemente de quem jogar, vou estar feliz e buscar o meu espaço. Para ajudar o Flamengo, tem que estar 100%. Mas só de começar o ano bem, como titular, fico feliz”, disse.
Nova marca no manto
O Flamengo está prestes a anunciar o patrocínio da Jeep e, assim, engordar em R$ 5 milhões sua receita anual de patrocínios. A nova parceria, que terá a marca estampada na barra da camisa, precisa ainda ser aprovada pelo Conselho Deliberativo. Assim que as etapas forem cumpridas, o manto sagrado valerá, por ano, cerca de R$ 90 milhões.
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Além da chegada da Jeep, a diretoria negocia, mesmo sem um vice de marketing desde a saída de Luiz Eduardo Baptista, a extensão do contrato com a Caixa Econômica, que está no fim. A ideia é conseguir um reajuste. Há a possibilidade ainda da renovação automática do vínculo já que o banco, por ser estatal, não pode assumir esse tipo de compromisso por um período superior a um ano.
Caso a prorrogação da parceria com a Caixa não ocorra, existe a possibilidade de a Jeep assumir o papel de patrocínio master rubro-negro.