em tempo, já que as coisas sempre descambam para o pessoal, registro aqui que não sou amigo do Abel, nunca tomei vinho com Abel, nunca troquei um whatsapp com Abel, não tenho nenhuma relação pessoal com Abel. minhas críticas são à maneira como tudo foi conduzido. (continua)
— Tiago Maranhão (@TMaranhao) 29 de maio de 2019
a crítica deveria ser direcionada 1o à diretoria, que escolheu Abel e depois passou a criticar ruidosamente, como se não tivesse nada a ver com isso. fica claro que o processo de fritura é bem tolerada por todos. conduzir a situação com profissionalismo não parece ser opção.
— Tiago Maranhão (@TMaranhao) 29 de maio de 2019
a crítica deveria ser direcionada 1o à diretoria, que escolheu Abel e depois passou a criticar ruidosamente, como se não tivesse nada a ver com isso. fica claro que o processo de fritura é bem tolerada por todos. conduzir a situação com profissionalismo não parece ser opção.
— Tiago Maranhão (@TMaranhao) 29 de maio de 2019
Como administradores de crise, jornalistas e ex-jogadores, a maioria ligados emocionalmente a times que não o Flamengo, já dão inicio ao processo de vitimização (ou seria beatificação?) do treinador.(segue)
— Mauro Cezar (@maurocezar) 29 de maio de 2019
Alguns não querem ferir a amizade, outros evitam perder o convidado de estúdio, inegavelmente divertido quando vai aos programas; e há quem tema o Flamengo forte, algo aparentemente inviável com o comando técnico muito mau escolhido por dirigentes, os grandes responsáveis (segue)
— Mauro Cezar (@maurocezar) 29 de maio de 2019
Sejamos objetivos: o trabalho de Abel no Flamengo deixa muito a desejar, uma ala o defendeu incondicionalmente, outra, menor e da qual sou integrante, o criticou como (faço sempre) a tantos treinadores que protagonizaram maus trabalhos nos últimos anos.
— Mauro Cezar (@maurocezar) 29 de maio de 2019