"Eu não faria absolutamente nada diferente. O que eu tinha de melhor estava jogando. Pelo momento, existia um certo revezamento, que era o Arrascaeta e o Diego. E, inclusive, bancando alguns jogadores que o torcedor não gostava, como por exemplo uma das principais peças do Jesus, que é o Arão. É o jogador que dá o equilíbrio no meio de campo", disse Abel, que emendou:
"Depois chegaram de imediato três titulares para a defesa, que foram Rafinha, Marí e Filipe Luís. E depois ainda veio o Gerson, que se adaptou. Então eu não faria nada diferente daquilo que fiz. Tanto que ganhamos o Carioca, fomos os primeiros na fase de grupos da Libertadores depois de 11 anos, e já tínhamos dado um grande salto na Copa do Brasil, vencendo o Corinthians", encerrou Abel.